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06/08/2010 - 10h32

Cirurgia de próstata feita por robô tem baixa taxa de complicação

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DE SÃO PAULO

A cirurgia para retirada da próstata com o auxílio de robô ainda está bem longe de um consenso.

Uma nova pesquisa americana mostra um baixo risco de complicações nesse tipo de procedimento, enquanto alguns estudos anteriores apontam uma maior taxa de impotência e de incontinência urinária entre os pacientes submetidos a esse tipo de cirurgia, comparados aos operados em técnica convencional.

O dado é de investigadores do The Cancer Institute of New Jersey, centro de excelência da Robert Wood Johnson Medical School, nos EUA.

Em artigo que será publicado no "Journal of Endourology", os cientistas relatam o acompanhamento dos 200 primeiros procedimentos do gênero feitos no instituto.

Os pacientes foram monitorados durante um ano após a alta e apenas 12% deles apresentaram problemas.

Para os autores, o estudo comprova um dos mais baixos índices de complicação nessa cirurgia -sendo que nenhuma foi grave a ponto de colocar a vida da pessoa em risco.

Na maioria dos pacientes, os problemas ocorridos durante e após a cirurgia não precisaram de nenhuma intervenção dos médicos. Outros se recuperaram com uso de medicamentos e a minoria precisou de intervenções cirúrgicas, endoscópicas ou radiológicas.

Estudos mostram que a retirada da próstata com auxílio do robô leva a menor tempo de hospitalização e a uma recuperação mais rápida.

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