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Após torção do joelho, garoto precisou trocar campo de futebol pela fisioterapia
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
"Meu esporte, agora, é a fisioterapia", conta Felipe Yudi Yamasaka, 16. Até abril, ele jogava futebol pelo menos duas vezes por semana. Hoje, faz tratamento dia sim, dia não.
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O motivo foi uma queda e a torção do joelho durante uma partida de futebol. Teve ruptura de dois ligamentos e do menisco.
A cirurgia foi feita às pressas, Felipe ficou dois meses em cadeira de rodas. "Agora, ando com muletas e ainda tenho bastante dificuldade para dobrar o joelho, porque formou fibrose e ficou duro."
Dois meses antes do acidente, o jovem tinha se matriculado em uma academia para fortalecer a musculatura.
Não deu tempo: a falta de fortalecimento pode ter agravado o quadro, segundo os médicos ortopedistas.
"Faltou orientação. Foi um acidente, mas que poderia ser evitado se ele soubesse como cair sem se machucar", diz a mãe de Felipe, Gisleine Kiyota.
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