Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/08/2010 - 10h29

Após torção do joelho, garoto precisou trocar campo de futebol pela fisioterapia

Publicidade

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Meu esporte, agora, é a fisioterapia", conta Felipe Yudi Yamasaka, 16. Até abril, ele jogava futebol pelo menos duas vezes por semana. Hoje, faz tratamento dia sim, dia não.

Crescem lesões de joelho em crianças; número está acima da média internacional

O motivo foi uma queda e a torção do joelho durante uma partida de futebol. Teve ruptura de dois ligamentos e do menisco.

A cirurgia foi feita às pressas, Felipe ficou dois meses em cadeira de rodas. "Agora, ando com muletas e ainda tenho bastante dificuldade para dobrar o joelho, porque formou fibrose e ficou duro."

Dois meses antes do acidente, o jovem tinha se matriculado em uma academia para fortalecer a musculatura.

Não deu tempo: a falta de fortalecimento pode ter agravado o quadro, segundo os médicos ortopedistas.

"Faltou orientação. Foi um acidente, mas que poderia ser evitado se ele soubesse como cair sem se machucar", diz a mãe de Felipe, Gisleine Kiyota.

+ Livraria

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página