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Conheça os pontos fortes e fracos da esteira, do 'transport' e da bicicleta
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IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO
Esteira, bicicleta e "transport" são a cesta básica de qualquer academia --das profissionais às salas de ginástica dos condomínios.
Qualquer um dos aparelhos pode ser usado para a parte aeróbica e de aquecimento do treino. Mas há diferenças entre usar cada um.
Carlos Cecconello/Folhapress | ||
Veja as vantanges e desvantagens do trio arroz com feijão das salas de ginástica |
A esteira é a que leva ao maior gasto calórico. "Ela envolve mais grupos musculares, por isso gastamos mais energia para fazer o exercício", diz André Augusto Silva, professor da academia Competition, em São Paulo.
Apesar de a esteira ser a mais eficiente para emagrecer, é a menos indicada para quem está acima do peso.
"Os quilos extras causam uma sobrecarga na coluna lombar e nos joelhos, o que pode levar a lesões", alerta Mônica Gianotti, coordenadora do curso de fisioterapia da Fefisa (Faculdades Integradas de Santo André).
Mesmo para quem está no peso ideal, correr na esteira causa impacto nas articulações, lembra Thiago Poggio, educador físico da Academia Bio Ritmo, de São Paulo.
Segundo Poggio, a esteira costuma ser a escolha de quem treina para correr na rua, por simular a situação mais próxima dessa atividade. O que nem sempre é uma vantagem. "A esteira limita a passada e alinha o pé. Isso pode aumentar o risco de lesão de joelho e quadril", afirma Gianotti.
Já a bicicleta e o "transport" eliminam o problema do impacto. "Pode ser bom para quem tem alguma lesão, mas não serve se o objetivo é aumentar massa óssea, o que acontece quando há impacto", diz Silva.
Isso não significa que a bicicleta é liberada para quem tem problemas articulares. "Quem fez cirurgia do joelho recentemente, teve hérnia de disco há menos de seis meses ou tem desgaste na articulação do joelho ou quadril não deve treinar na bicicleta", afirma Gianotti.
Uma vantagem da bike é que ela é mais eficaz para fortalecer alguns grupos musculares: quadríceps, panturrilha e a parte de baixo dos abdominais.
Por falar em músculos específicos, a fama de fortalecer os glúteos do "transport" não é só conversa fiada de academia. "É o melhor para trabalhar a parte posterior da coxa e as nádegas", diz Gianotti, que também indica o aparelho para quem quer ganhar impulso na corrida.
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