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Repórter testa nova aula de aeróbica dançada; veja vídeo
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IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO
Para quem não é rata de academia, mas acha graça em experimentar novidades, a aula de zumba pode ser um bom começo.
Luiza Sigulem/Folhapress |
A professora Michelle ensina zumba na Competition (SP) |
Trata-se de um treino aeróbico dançado, com coreografias simplificadas. Foi anunciado como grande tendência na área de fitness, e acaba de chegar ao Brasil, depois dos EUA e da Europa. Segundo o site oficial da modalidade (www.zumba.com), o programa já é ensinado em mais de 60 mil locais.
Aos novos alunos, a zumba cumpre o que promete: é fácil de acompanhar, divertida e gasta uma quantidade bem razoável de calorias.
Mauro Yamasaki, coordenador de ginástica da Competition, em São Paulo, diz que o gasto calórico da aula de 50 minutos é de 500 calorias, em média. É mais ou menos isso que você consegue em uma hora de esteira -que demora muuuito mais para passar.
Veja uma aula de zumba
PASSOS FÁCEIS
Como a aula de zumba é uma sequência de dancinhas (fácil, fácil) ao som de ritmos latinos (merengue, salsa, cumbia), os alunos se concentram para seguir os passos, se divertem fazendo poses e se esquecem de que estão malhando.
A diferença entre esse treino novo e as já conhecidas aulas de ritmos é a simplicidade das coreografias, de acordo com a professora Michelle Resende, que fez o curso de treinadora de zumba nos Estados Unidos.
"Não é para aprender a dançar. São sequências que qualquer um 'pega' na hora."
Basicamente, são dois pra lá, dois pra cá, com muito rebolado e uma intensidade suficiente para deixar você suando, sem ficar ofegante. Mesmo para quem está há uns bons meses sem treinar, como é o caso desta repórter.
A outra novata na aula, a estudante Beatriz Gusmão, 21, também acompanhou o ritmo numa boa. E não se atrapalhou em nenhuma das sequências.
Uma possível desvantagem é que os passos tão fáceis, sempre iguais, e as mesmas músicas acabem cansando depois de algum tempo.
A aposta das academias que compraram o programa (zumba é marca registrada) é que a aula vire uma "febre", como aconteceu de verdade no hemisfério Norte.
Lá, colou a ideia de que a pessoa não se sente treinando, mas em uma festa. Por aqui, por enquanto, só para quem achar bom dançar sempre a mesma dança, em uma festa só de mulheres.
ONDE PRATICAR
Competition
www.competition.com.br
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www.abodytech.com.br
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