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Fim da CPMF é maior derrota do segundo mandato, diz "Economist"
da BBC Brasil
A revista britânica "The Economist" afirma na edição publicada nesta quinta-feira que o fim da CPMF --aprovada pelo Senado brasileiro-- foi a maior derrota do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em artigo chamado "O cheque volta", a revista afirma que o governo mantém uma "estranha combinação" de alta popularidade de Lula com "impotência" do governo.
Para a revista, dois fatores explicam essa combinação. Primeiro, o fato de poucos presidentes conseguirem maioria no Congresso e de que Lula precisa usar "corporativismo" para construir uma coalizão e negociar com a oposição.
"Lula não faz nenhuma dessas coisas particularmente bem", afirma o artigo.
"Seu governo deu empregos demais para o próprio partido de Lula, o PT, e para o maior aliado, o PMDB, um partido gelatinoso cuja filosofia principal é rastejar em direção ao poder e depois exigir recompensas pelo seu apoio."
O segundo fator que, segundo a revista, explica a combinação de "popularidade e impotência" do governo é a expansão da economia e da arrecadação, "que faz o argumento em favor de mais impostos ficar mais difícil".
Para a revista, o fim da CPMF "é uma perda, mas não é um desastre para o governo".
No entanto, a decisão poderia fazer com que investidores internacionais desistissem de elevar o grau de investimento dos papéis da dívida do Brasil.
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Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
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