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06/08/2005
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08h54
Hiroshima, no Japão, lembra, neste sábado, os 60 anos da explosão da bomba atômica sobre a cidade.
O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, participou de um evento no Parque da Paz, no centro de Hiroshima, para lembrar as mais de 140 mil pessoas que morreram em conseqüência do lançamento da bomba atômica.
Koizumi prometeu que o país se mobilizará, à frente da comunidade internacional, em favor de "mecanismos globais para o desarmamento nuclear e a não-proliferação [de armas nucleares]".
Cerca de 55 mil pessoas participaram do evento, mas a cerimônia, realizada anualmente, será simples.
Modernidade
Há 60 anos, Hiroshima era uma base militar e um importante porto onde viviam cerca de 350 mil pessoas.
Hoje, é uma cidade industrial e moderna com uma população de 1,1 milhão de habitantes.
As marcas da catástrofe atômica, no entanto, ainda podem ser vistas em meio a prédios modernos e ruas movimentadas.
Em uma rua residencial no centro, é possível ver na calçada uma lápide marcando o local exato onde a bomba explodiu. Não fica muito longe do Parque da Paz onde foram construídos museus e memoriais para as vítimas da bomba atômica.
Também ali está o A Bomb Dome, um dos poucos prédios próximos ao epicentro que ficou de pé é mantido assim até hoje para lembrar a tragédia.
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Japão lembra os 60 anos da bomba de Hiroshima
da BBC BrasilHiroshima, no Japão, lembra, neste sábado, os 60 anos da explosão da bomba atômica sobre a cidade.
O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, participou de um evento no Parque da Paz, no centro de Hiroshima, para lembrar as mais de 140 mil pessoas que morreram em conseqüência do lançamento da bomba atômica.
Koizumi prometeu que o país se mobilizará, à frente da comunidade internacional, em favor de "mecanismos globais para o desarmamento nuclear e a não-proliferação [de armas nucleares]".
Cerca de 55 mil pessoas participaram do evento, mas a cerimônia, realizada anualmente, será simples.
Modernidade
Há 60 anos, Hiroshima era uma base militar e um importante porto onde viviam cerca de 350 mil pessoas.
Hoje, é uma cidade industrial e moderna com uma população de 1,1 milhão de habitantes.
As marcas da catástrofe atômica, no entanto, ainda podem ser vistas em meio a prédios modernos e ruas movimentadas.
Em uma rua residencial no centro, é possível ver na calçada uma lápide marcando o local exato onde a bomba explodiu. Não fica muito longe do Parque da Paz onde foram construídos museus e memoriais para as vítimas da bomba atômica.
Também ali está o A Bomb Dome, um dos poucos prédios próximos ao epicentro que ficou de pé é mantido assim até hoje para lembrar a tragédia.
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