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Taleban assume autoria de ataque com carro-bomba no Paquistão
da BBC
O grupo islâmico radical Taleban assumiu a autoria do ataque a bomba na cidade de Lahore, no leste do Paquistão, que deixou pelo menos 24 mortos e cerca de 200 feridos na quarta-feira.
Saiba mais sobre a ofensiva
Entenda a origem dos talebans do Paquistão
Um vice-líder da milícia, Beitullah Mehsud, disse à BBC, nesta quinta-feira, que o ataque foi uma resposta a ofensiva militar na região tribal do Vale do Swat, no noroeste do país.
Mehsud ainda ameaçou realizar ataques semelhantes em outras cidades paquistanesas.
"Os moradores devem deixar as cidades de Islamabad, Rawalpindi, Lahore e Multan", disse ele pelo telefone.
O ministro do Interior paquistanês, Rehman Malik, disse que o Taleban está tentando desestabilizar grandes cidade do país porque a milícia estaria perdendo o combate no Vale do Swat.
O Exército paquistanês lançou na semana passada uma violenta campanha contra militantes no Vale do Swat, região fronteiriça com o Afeganistão e considerada um reduto do Talebã.
Ataque
Segundo autoridades locais, no ataque desta quarta-feira homens armados abriram fogo contra guardas que faziam a segurança do complexo policial da cidade antes de detonar os explosivos, que destruíram por completo o edifício dos serviços de emergência da polícia.
Escritórios do Serviço de Inteligência paquistanês e carros estacionados nas proximidades também foram danificados.
A cidade de Lahore, próxima à fronteira com a Índia, não tinha um histórico de uma presença forte de grupos ligados aos insurgentes do Talebã.
Mas ataques recentes ocorridos na cidade também já haviam sido atribuídos ao grupo.
Em março, o time de críquete do Sri Lanka foi atacado em uma emboscada. No mesmo mês homens armados atacaram uma academia de polícia, matando oito pessoas.
O ataque foi condenado em várias partes do mundo, inclusive pelos Estados Unidos.
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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