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20/02/2007
-
11h43
O investigador responsável por esclarecer a morte de Acioli Pariz Júnior, 29, disse que o brasileiro deve ter "sofrido terrivelmente" nas mãos de seu assassino.
"Este foi um assassinato extremamente violento, e Pariz Júnior deve ter sofrido terrivelmente nas mãos de seu assassino", disse em Londres, através de nota, o investigador Andrew Mortimer.
Nesta terça-feira, os policiais interrogarão um suspeito de 55 anos preso na noite anterior em Brighton, na costa sul da ilha.
A Scotland Yard, a polícia metropolitana, continua reforçando o pedido para que testemunhas entrem em contato e façam denúncias anônimas ao serviço de informação policial.
"É vital descobrir onde e com quem estava Acioli horas antes de sua morte", disse o detetive.
Pistas
No tarde do dia 13 de fevereiro, um dia antes de ser encontrado morto, Acioli foi visto por testemunhas nos arredores da estação de ônibus de Victoria, no centro da capital britânica.
Perto dali, porta-vozes do hotel Westminster House, onde o corpo foi encontrado espancado e esfaqueado, foram evasivos e evitaram fazer comentários à imprensa. A polícia chegou ao local às 12h12 (10h de Brasília) da quarta-feira (14).
Detetives afirmaram que não há indícios de que este assassinato esteja ligado a outros. Mas a polícia continua não descartando nenhuma hipótese, tendo em vista o "estágio inicial" da investigação.
Acioli Pariz, 29, de Jaguaré, no Espírito Santo, morava no bairro de Camden, no norte de Londres. Ele estava na Europa desde 2005 e esperava obter cidadania italiana em breve, segundo familiares no Brasil.
A polícia solicitou a vinda de um parente para auxiliar nas investigações.
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Brasileiro sofreu nas mãos de assassino, diz investigador
da BBCO investigador responsável por esclarecer a morte de Acioli Pariz Júnior, 29, disse que o brasileiro deve ter "sofrido terrivelmente" nas mãos de seu assassino.
Arquivo pessoal |
Acioli Pariz Júnior, 29, encontrado morto em hotel de Londres |
Nesta terça-feira, os policiais interrogarão um suspeito de 55 anos preso na noite anterior em Brighton, na costa sul da ilha.
A Scotland Yard, a polícia metropolitana, continua reforçando o pedido para que testemunhas entrem em contato e façam denúncias anônimas ao serviço de informação policial.
"É vital descobrir onde e com quem estava Acioli horas antes de sua morte", disse o detetive.
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No tarde do dia 13 de fevereiro, um dia antes de ser encontrado morto, Acioli foi visto por testemunhas nos arredores da estação de ônibus de Victoria, no centro da capital britânica.
Perto dali, porta-vozes do hotel Westminster House, onde o corpo foi encontrado espancado e esfaqueado, foram evasivos e evitaram fazer comentários à imprensa. A polícia chegou ao local às 12h12 (10h de Brasília) da quarta-feira (14).
Detetives afirmaram que não há indícios de que este assassinato esteja ligado a outros. Mas a polícia continua não descartando nenhuma hipótese, tendo em vista o "estágio inicial" da investigação.
Acioli Pariz, 29, de Jaguaré, no Espírito Santo, morava no bairro de Camden, no norte de Londres. Ele estava na Europa desde 2005 e esperava obter cidadania italiana em breve, segundo familiares no Brasil.
A polícia solicitou a vinda de um parente para auxiliar nas investigações.
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