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Carlos Franco Franco (440) 08/05/2009 11h02

Prestação de contas cai de 24 meses para nove meses, que beleza, qdo usamos verba de empresa, prestamos conta no maximo dia seguinte, no congresso deveria ser minimo trinta dias,gastam a verbas publicas e para prestarem conta nove meses, um absurdo, só neste país. ai vem esquecimentos e as maracutais, e armações, como sabemos. tudo errado.o povo tem que aceitar.

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José Lima (12) 01/05/2009 23h27

com certeza estes e outros se beneficiam com a ignorancia do povo, veja... quando eles falam que não era crime usar dinheiro público para viagens para parentes eles se esquecem dos princípios basilares do direito administrativo que é Legalidade, Impessoalidade, MORALIDADE, Publicidade, vejamos, crime? penalmente seria difícil mesmo, mas com certeza dá ensejo a improbidade administrativa, no mínimo, afinal de contas, usar o dinheiro público para pagar viagens para outros, que não o parlamentar, é uma afronta à moralidade, e a inteligencia do brasileiro em ter de ficar queto e aceitar como sendo uma HIPOCRISIA??? onde estamos? fiquei tão chocado não apenas pelo fato de existir pessoas que façam isso mas com pessoas que ainda DEFENDAM COMO VÁLIDO tais atos... isso é uma humilhação muito grande para o povo brasileiro que acabou de fazer sua declaração de imposto de renda... um dia triste para sociedade brasileira... espero que agora as pessoas entendam o valor do voto...

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Paulo Rêis (89) 01/05/2009 16h30

A corrupção e a impunidade, nos meios politicos, chegou a tal ponto, que eles agora confessam em alto e bom som essas imoralidades.De Rui Barbosa para cá, só piorou.
FIM DO VOTO OBRIGATÓRIO,PARA A MORALIZAÇÃO DA POLITICA NACIONAL.

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Paulo Rêis (89) 01/05/2009 16h19

Como se pode respeitar a classe política, se eles, ao serem eleitos, acham que tudo podem com o dinheiro do contribuinte.
A única solução viável é anular o voto, para que esses profissionais da corrupção, sejam banidos da politica brasileira.VOTO NULO.

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João Carlos Gagliardi (1214) 01/05/2009 12h11

Olhem só, como o Brasil "funciona"....
"Isso é seu e você faz o que você quiser com isso". Palavras de "Paulinho da Força", ao descrever sua chegada ao país das maravilhas, chamada Câmara.
E foi além: "Todo mundo do movimento sindical que me pedia [passagem aérea], eu dava..."
Pergunta: Como alguém pode dar o que não lhe pertence?
Ah! Mas eles não sabiam...
Pérai... Representantes do povo, que não sabem a diferença do certo e do errado?
Do que é moral ou imoral?
Temos um grande problema aqui.
Além de não fazerem nada, custarem uma fortuna e envergonharem constantemente quem os elegeu, essas pessoas são desprovidas do mais precário senso crítico.
A única saída, e mesmo assim como uma tentativa, seria partirmos para o voto distrital.
E também, que os deputados pudessem ser avaliados pelo trabalho que realizam, e caso não correspondessem fosse demitidos, como qualquer trabalhador.
Chega de sustentar tantos parasitas intocáveis, não é???

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Bolinha da Lulu (158) 01/05/2009 11h44

Eu acho legal. Ontem a noite tinha um deputado pelo DF que estava abidicando do valor de sua passagem aérea. Eu não encontro a reportagem, não sei se foi suprimida ou eu com minha hipermetropia, não consegui encontrar, mas reponho o comentário. Pois o mesmo já foi enviado para o Temer.
Meu Caro Deputado Temer;
QUAL A JUSTIFICATIVA DE DEPUTADOS E SENADORES DE BRASILIA AINDA TEREM DIREITO À PASSAGENS AÉREAS PARA RETORNAREM A SUAS CASAS? IRÃO USAR HELICOPTERO, POIS O TRANSITO DE BRASILIA É PIOR QUE DE SÃO PAULO COM SEUS CONGESTIONAMENTOS?

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J. R. (220) 13/01/2009 21h15

Seria justo que as correções salariais dos servidores seguissem os critérios adotados para aumentar o salário daqueles que são a razão do trabalho da casa. Apesar de não terem os servidores as incertezas dos cargos de confiança, são responsáveis também pelos deveres da casa e ganham dez vezes menos. Melhoraria o nível e aumentaria a responsabilidade.

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Jaime Albarrán (3) 13/01/2009 20h02

Estamos na frente mais uma utopia, brasileira, o mundo em crise, a area produtiva que mantem este pais quase parando, e os nossos representantes buscando mais aumentos e vantagens para facilitar e cumplir sua nobre tarefa de legislar. Eu acho uma coisa perversa esta ação do parlamento, o produto que sai de todo este investimento com dinheiro publico não compensa estes aumentos desproporcionais, ja o número de deputados é um absurdo e assistindo as sesões podemos ver que em esas reuniões ninguem é de ninguen todo mundo conversando, parlamentando, sem prestar a minima atenção para quem esta fazendo uso da palavra.
No caso do senado o actual presidente tem que ser realista, aterrizar e entender que não tem perfil nem competencia para dirigir uma casa tão importante e complexa como é o Senado da Republica.

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Luís da Velosa (665) 13/01/2009 19h48

Ninguém que estivesse na situação do deputado-presidente, faria diferente. Só um inexpeiente, um ingênuo, que pensasse em recompensa no futuro de funcionários. Além disso, são poucos que o simpatizam.

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Alcides Emanuelli (1132) 13/01/2009 18h51

Um assunto que não deveria falar nada sobre o mesmo, mas considerações sobre a força o Poder do Corporativismo, não podem deixar de serem mencionados.
Onde vai parar a Nação brasileira que tem que pagar todo o Custo do Estado brasileiro que não para de inchar, são Adidos militares, agora vem as comissões por qualificação, não importando se as pessoas realmente tem necessidades dessas especializações no exercicios de suas atividades.
O Corporativismo é isso, é o grupo a instituição montada para roubar do povo brasileiro e continuar a roubar sem parar do povo brasileiro e o interessante é que não existe mais limites para toda essas safadezas e desonestidades das estruturas publicas para com o dinheiro do povo, que na verdade é o Patrão de todos os funcionários Publicos desde o nosso Presidente.
Vejo com ceticismo a adeministração do Estado Brasileiro, onde ele deveria estar e atuar ele esta ausente, mas esta presente em montar burocracia em regularizar privilégios para todas as Estruturas Publicas.
O Interessante que as instituições publicas existem de acordo com as necessidades de servir bem aos cidadões brasileiro e desenvoverem necessidades basicas no bem comum para todos.
O que encontramos são estruturas totalmente Privadas em suas obrigações e em seus direito, mas com o Estado como seu tutor e assim nos deparamos com algo anomalo, algo monstruoso e gigante com gastos estruturais imensuraveis.
Se pensarmos bem é uma Instituição Publica o Estado brasileiro, falida!

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