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Lei de Imprensa

STF julga validade da Lei de Imprensa


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Comentários dos leitores
Edivaldo Cardoso (96) 17/06/2009 19h44
Edivaldo Cardoso (96) 17/06/2009 19h44
A verdade é que esta acontecendo uma queda de braços (muito sutil e si
lenciosa)entre setores do Congresso e setores da midis nacional.Por
trás disso esta uma minoria de descontes das classes dominantes.
Todos sabemos,quem controle a economia de um páis,controla sua midia,
que molda a opinião pública e por tabela controla o governo ( leia-se 3
poderes).Agora dizer que a profissão de jornalista não causa mal é ser
cego,existem muitos exemplos,basta um jornal publicar uma meia verdade
que o povo acredita e o prejudicado,poucas vezes consegue se recompor.
O jornalista antes de mais nada tem que ser honesto consigo mesmo,ser
fiel a principios éticos e morais,para não se vender,
nunca distorcer a noticia,nem mesmo comentá-la para que seu clitente
leitor,ouvinte ou telespectador não seja influenciado por sua ideologi
a.É uma profissão de muita responsabilidade,maravilhosa e envolvente,e
que requer um vasto conhecimento,uma cultura acima da média,
para poder melhor se projetar e cumprir seu papel na sociedade,é
aí que entra a faculdade de jornalismo,mais como uma ferramenta,visto
que existiram e ainda
existem "grandes" jornalistas que nunca pisaram numa faculdade de jor
nalismo ou comunicação.Mas o que me preocupa é que coincidentemente
essa materia vem à baila,justamente quando o governo,em especial o
legislativo,tem sido tão bombardeado por denúncias, nunca se denunciou
tanto em governos anteriores como neste,dai que,discutir esse assunto
(hoje no judiciário) a mim cheira argumento para outros objetivos.Ve
nho observando certos atos e medidas tomadas pelos governos tanto fede
ral como estaduais, que a mim parecem mais coisas do autoritarismo,
tipo não gosto de amarelo, proiba-se o amarelo. Sei que vão perguntar,
mas que tem o jornalista diplomado ou não com tudo isso? Eu apenas res
ponderia,é assim que começa, para andar mil quilometros,temos que dar
o primeiro passo e nenhum estado autoritário se impõe sem dar alguns
primeiros passos.Bem,que Deus ilumine os nossos legisladores, gover
nantes e todos os profissionais da midia,que busquem juntos a consoli
dação cada vez maior da democracia que o Brasil precisa.
3 opiniões
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Eduardo Melo (1) 17/06/2009 19h44
Eduardo Melo (1) 17/06/2009 19h44
Todos que conhecem o trabalho dos escritórios de contabilidade, advocacia, serviços médicos e muitos outros, sabe que geralmente quem faz o trabalho são funcionários sem formação superior e fica p/ o responsável formado dar a sua assinatura. Isto inclusive acontece com projetos de de engenharia onde muitos tecnicos fazem os projetos e simplesmente arranja um engenheiro ou arquiteto p/ assinar. Projetos de economia não foje da regra. Então acredito que todos somos simples cuzinheiros!!! A questão é: Será que devemos deixar de valorizar a necessidade de um responsável pelo trabalho desenvolvido??? Uma formação??? Acredito ser um retrocesso este comentario do Sr. Ministro Alienado. Deveriamos é aumentar a formação de jornalistas com responsabilidade!!!!! 4 opiniões
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Anevio Bueno (31) 17/06/2009 19h43
Anevio Bueno (31) 17/06/2009 19h43
Os burros que lutam pela exigência do diploma, proibiriam todos os "principes" que passaram pelas redações e não tinham diploma. Diriam com o dedo em riste para Machado de Assis, Monteiro Lobato, Nelson Rodrigues, Sergio Porto: fora, você não têm diploma não podem escrever. O que é exigido na profissão de jornalista é o talento. Isto faculdade nenhuma produz. Você que reclama, se tiver talento sobrivive e se não ter rua. 27 opiniões
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Wilson Baptista Junior (4) 17/06/2009 19h39
Wilson Baptista Junior (4) 17/06/2009 19h39
O Supremo deveria aproveitar a oportunidade e extinguir também a necessidade de registro profissional para a profissão de administrador. Antes que me entendam mal, sou administrador com trinta anos de formado, registro no CRA e longa carreira como executivo, consultor e empresário. O Brasil é um dos rarissimos países do mundo que cartorializaram o exercício da profissão de administrador. Não sou contra existirem os cursos universitários de formação para administração, mas sim contra a obrigação do diploma e a estrutura que se forma com o objetivo principal de fiscalizar esta obrigação. E como esta, diversas outras profissões deveriam ser liberadas da exigência do diploma, que só se justifica no caso de profissões como o médico, e determinados tipos de engenheiro, cujo exercício pode trazer risco de vida aos demais cidadãos. Em todos os outros casos, quem deveria regular a contratação é o mercado. 8 opiniões
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ELDER SOUZA GOMES (8) 17/06/2009 19h35
ELDER SOUZA GOMES (8) 17/06/2009 19h35
Caros bachareis em jornalismo, para o Min. Gilmar Mendes, cozinhar é como fazer notícias. Basta uma pitada de sal e tudo se resolve. Da mesma forma, eu diria sobre certos juristas, que vêem o mundo do alto de seu nariz, achando que não existe mais nada além disso. Nem mesmo dignidade em certos homens que exercem o poder existe mais, quanto mais acharem que uma profissão pode ser valorizada. É como disse o Ministro Joaquim Barbosa: " SAIA A RUA SR. PRESIDENTE....SAIA Á RUA.....". Seria o bastante para que ele confrontasse a realidade, ou não.... Depede se ele tem mesmo essa capacidade de enxegar.......... 6 opiniões
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Wilson Charles (265) 17/06/2009 19h34
Wilson Charles (265) 17/06/2009 19h34
Hoje, em qualquer sociedade contemporanea, existe 2 profissões que vivem à custa do sofrimento alheio: jornalistas e advogados. Quanto maior o drama, mais essa gente ganha dinheiro. No caso específico dos jornalistas, a maioria outra coisa não faz do que ficar especulando sobre a vida alheia, muitas vezes formando opinião pública à guisa de mentiras, calúnias e escandalos inventados. Para fazer isso, qualquer um que tenha caráter vil o bastante, pode ser repórter. Portanto, fez bem o MPF entrar com ação extinguindo a reserva de mercado e o STF acolhendo. Como disse o Ministro-Presidente da Alta Corte, jornalista é que nem cozinheiro. Entre uma mexida e outra na panela, vai uma pitada de azedume sobre a vida alheia. 15 opiniões
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Luiz Donizetti Cerávolo (348) 17/06/2009 19h22
Luiz Donizetti Cerávolo (348) 17/06/2009 19h22
Não vou discutir aqui a parte legal exigida pela nossa constituição, de se obter um diploma para exercer uma atividade técnica. Mas, venho apenas me manifestar dizendo o seguinte: Você iria a um médico, dentista, etc, prático? Entregaria sua obra a um "engenheiro" sem comprovação de formação profissional? Onde ficaria a responsabilidade deste jornalista sobre o juramento de sua profissão? Amadorismo tem que ter um fim. 11 opiniões
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Andre Carvalho (2) 17/06/2009 19h13
Andre Carvalho (2) 17/06/2009 19h13
Em um país onde para ser presidente também não precisa ter estudo, somente saber falar a "linguagem" da massa iletrada, não fico admirado com esta decisão.
Azar de quem passou cinco anos estudando, ralando e pagando uma mensalidade absurda.
Brasil, um pais de tolos.
4 opiniões
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Afonso Ueno (105) 17/06/2009 19h10
Afonso Ueno (105) 17/06/2009 19h10
PARA EXERCER A PROFISSÃO DE JORNALISTA E REPÓRTER É FUNDAMENTAL A FORMAÇÃO EM CURSO SUPERIOR.NÃO SE DEVE DESPREZAR A EDUCAÇÃO.A EXIGÊNCIA PRECISA SER MANTIDA PARA O BEM DO BRASIL 52 opiniões
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Afonso Ueno (105) 17/06/2009 19h10
Afonso Ueno (105) 17/06/2009 19h10
PARA EXERCER A PROFISSÃO DE JORNALISTA E REPÓRTER É FUNDAMENTAL A FORMAÇÃO EM CURSO SUPERIOR.NÃO SE DEVE DESPREZAR A EDUCAÇÃO.A EXIGÊNCIA PRECISA SER MANTIDA PARA O BEM DO BRASIL 7 opiniões
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ronaldo moraes (5) 17/06/2009 19h04
ronaldo moraes (5) 17/06/2009 19h04
Notícia é coisa séria, não pode ser tratada como um objeto abstrato qualquer. A notícia veiculada hoje nos meios de comunicação não é fofoca de rua, é coisa série e muitas vezes colhida com muito sacrifício e emprenho dos jornalistas. Não sou da área, mas sei que um jornalista precisa ter um conhecimento técnico muito apurado, falar pelo menos um segundo idioma, preferencialmente o inglês e se possível mais um outro. Um jornalista precisa conhecer e dominar o assunto que fala e ter sabedoria técnica para transmitir o que diz em muitas ou em poucas linhas - conforme o caso. E por aí vai! Não é qualquer um que vai a uma região de conflito e colhe as informações que revelam uma verdade (ainda que sob sua ótica). Tudo envolve procedimento de pesquisa, que só se aprende no meio acadêmico. Um jornalista precisa ter a linguagem oral e escrita bem lapidada e saber adequá-la em diferentes situações. Além do mais, e profissional é a ponte entre o fato e as nossas curiosidades. Não pode falar qualquer coisa. Tem que ser profissional e, esse profissionalismo não se adquire por aí, em rádios piratas ou jornalzinho de tempos de eleição (fala o que quer). As universidades têm a incumbência de prepará-los para o campo. Ademais, já que a escola é obrigatória, vamos estudar jornalismo! Então, estudar para quê? 1 opinião
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João Carlos Gagliardi (2328) 17/06/2009 19h03
João Carlos Gagliardi (2328) 17/06/2009 19h03
Se o Gilmar Mendes, em seu texto, se referiu aos jornalistas mãos peludas da imprensa marrom, que infestam os mais variados meios de comunicação e subsidiados para atacarem a democracia, acho que ele está absolutamente certo.
Nesse caso, só espero que os cozinheiros não tenham se ofendido com o exemplo...
5 opiniões
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Rogério Reis (2) 17/06/2009 19h01
Rogério Reis (2) 17/06/2009 19h01
Lamentável Com o nível do jornalismo brasileiro, eu estaria muito ofendido se fosse cozinheiro! 3 opiniões
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Carlos Alberto Albuquerque (5) 17/06/2009 19h00
Carlos Alberto Albuquerque (5) 17/06/2009 19h00
Cara...trabalho em rádio desde os meus 25 anos de vida,hoje tenho 49. A gente aprende com o dia-a-dia do nosso trabalho. Fico triste quando mando meu currículum para empresas e sempre recebo um nao porque nao tenho faculdade...tenho curso de radialista desde 91...hoje trabalho de free lancer em uma radio aqui do interior do ceará, porque me fecharam as portas..minha experiência e prazer de fazer o que faço, nao vale....tem muitos que saem da faculdade com papelzinho debaixo do braço e nao sabe escrever nenhuma frase, quanto mais intepretar e colocar no papel o que vai ver no codidiano da profissão. 4 opiniões
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Armando Malato (231) 17/06/2009 18h59
Armando Malato (231) 17/06/2009 18h59
O STJ, acaba de negar a obrigatoriedade de diploma para jornalistas.
Como este julgamento parte de pessôas com o senso da análise lógica, era de se esperar este resultado, uma vez que, para exercer a profissão de jornalista, o elemento tem que ser portador, principalmente de inteligência nata e vocação para a arte, cujos atributos não podem ser colhidos em escolas, a não ser a gramática, que pode ser adquirida em qualquer estágio do ensino fundamental, tornando-se assim, ilógica a pretensão de quem tenta barrar o exercicio dos não diplomados. Torna-se até oportuno dizer que uma grande maioria dos grandes jornalistas brasileiros, não eram detentores de diplomas, época em que a qualidade da imprensa era bem melhor que a de hoje. Cito aqui o caso do grande Assis Chateaubriand, que até os 17 anos de idade era analfabeto, vindo a se formar em Direito, muitos anos após exercer a profissão de grande jornalista que era. Isto chama-se inteligência e vocação. Não é um canudo de papel que vai qualificá-lo e deixar-lhe apto para exercer esta digna profissão. Parabéns aos senhores Ministros do STF.
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Emerson Tinoco (1) 17/06/2009 18h54
Emerson Tinoco (1) 17/06/2009 18h54
Já fiz este comentários em vários sites, mas vale repetir. Se jornalista não precisa de diploma, advogado também não. O advogado criminalista por exempo é um ator capaz de culpar a vítima pelo crime sofrido. Além disso as leis estão nos livros é saber usá-las. E para que alguém vai estudar medicina para ser jornalista? 3 opiniões
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Monica Rego (335) 17/06/2009 18h49
Monica Rego (335) 17/06/2009 18h49
Os caras do STF deveriam liberar geral diploma pra que?
Já que "jornalistas" pode ser qualquer um que se dobra as ordens dos herdeiros da meia dúzia de família que monopoliza o mercado da comunicação!!!
1 opinião
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Gilson Moreira (1) 17/06/2009 18h43
Gilson Moreira (1) 17/06/2009 18h43
O diploma não garante bons profissionais, mas ajuda a impedir os maus profissionais. Agora veremos propagar milhares de "picaretas" que já fazem o nível do jornalismo brasileiro ser tão ruim. O ministro mostra que um jornalista vale para ele tanto quanto um cozinheiro. O Ministro Barbosa é que estava certo: saia às ruas, ministro Mendes! 2 opiniões
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DANIELA AYRES (3) 17/06/2009 17h23
DANIELA AYRES (3) 17/06/2009 17h23
É muito triste que as discussões sobre o diploma girem em torno de um papel. Como para qualquer categoria trabalhista, a formação superior específica é importante para o exercício do jornalismo. A discussão devia existir em torno da qualificação que é oferecida aos profissionais que, na verdade, se quiserem uma boa formação acabam estudando por conta em muitas faculdades e universidades que existem por aí. Não se justifica a alegação de que a exigência do curso de jornalismo exclui as pessoas da informação ou impede a participação de profissionais de outras áreas. Observe-se que a limitação de conteúdo está nas mãos dos próprios donos de empresas jornalísticas. São eles que limitam, não os jornalistas formados. Essa discussão toda apenas busca desviar o foco do assunto principal que é a qualidade da formação dos jornalistas. 1 opinião
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Noel Samways (94) 17/06/2009 15h09
Noel Samways (94) 17/06/2009 15h09
Volto ao assunto: profissões que exigem conhecimento técnico, devem ser regulamentadas (CF, art. 5o. , XIII). Entendendo diferentemente, sem necessidade de qualificação para o exercício profissional, somente tendo em vista a liberdade de expressão do pensamento, seremos forçados a admitir que as profissões -todas - que hoje exigem conhecimento técnico e utilizam largamente da expressão do pensamento, também, por analogia, delas não se deveria exigir curso, como professor, advogado, etc. 14 opiniões
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