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lenciosa)entre setores do Congresso e setores da midis nacional.Por
trás disso esta uma minoria de descontes das classes dominantes.
Todos sabemos,quem controle a economia de um páis,controla sua midia,
que molda a opinião pública e por tabela controla o governo ( leia-se 3
poderes).Agora dizer que a profissão de jornalista não causa mal é ser
cego,existem muitos exemplos,basta um jornal publicar uma meia verdade
que o povo acredita e o prejudicado,poucas vezes consegue se recompor.
O jornalista antes de mais nada tem que ser honesto consigo mesmo,ser
fiel a principios éticos e morais,para não se vender,
nunca distorcer a noticia,nem mesmo comentá-la para que seu clitente
leitor,ouvinte ou telespectador não seja influenciado por sua ideologi
a.É uma profissão de muita responsabilidade,maravilhosa e envolvente,e
que requer um vasto conhecimento,uma cultura acima da média,
para poder melhor se projetar e cumprir seu papel na sociedade,é
aí que entra a faculdade de jornalismo,mais como uma ferramenta,visto
que existiram e ainda
existem "grandes" jornalistas que nunca pisaram numa faculdade de jor
nalismo ou comunicação.Mas o que me preocupa é que coincidentemente
essa materia vem à baila,justamente quando o governo,em especial o
legislativo,tem sido tão bombardeado por denúncias, nunca se denunciou
tanto em governos anteriores como neste,dai que,discutir esse assunto
(hoje no judiciário) a mim cheira argumento para outros objetivos.Ve
nho observando certos atos e medidas tomadas pelos governos tanto fede
ral como estaduais, que a mim parecem mais coisas do autoritarismo,
tipo não gosto de amarelo, proiba-se o amarelo. Sei que vão perguntar,
mas que tem o jornalista diplomado ou não com tudo isso? Eu apenas res
ponderia,é assim que começa, para andar mil quilometros,temos que dar
o primeiro passo e nenhum estado autoritário se impõe sem dar alguns
primeiros passos.Bem,que Deus ilumine os nossos legisladores, gover
nantes e todos os profissionais da midia,que busquem juntos a consoli
dação cada vez maior da democracia que o Brasil precisa.
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Azar de quem passou cinco anos estudando, ralando e pagando uma mensalidade absurda.
Brasil, um pais de tolos.
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Nesse caso, só espero que os cozinheiros não tenham se ofendido com o exemplo...
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Como este julgamento parte de pessôas com o senso da análise lógica, era de se esperar este resultado, uma vez que, para exercer a profissão de jornalista, o elemento tem que ser portador, principalmente de inteligência nata e vocação para a arte, cujos atributos não podem ser colhidos em escolas, a não ser a gramática, que pode ser adquirida em qualquer estágio do ensino fundamental, tornando-se assim, ilógica a pretensão de quem tenta barrar o exercicio dos não diplomados. Torna-se até oportuno dizer que uma grande maioria dos grandes jornalistas brasileiros, não eram detentores de diplomas, época em que a qualidade da imprensa era bem melhor que a de hoje. Cito aqui o caso do grande Assis Chateaubriand, que até os 17 anos de idade era analfabeto, vindo a se formar em Direito, muitos anos após exercer a profissão de grande jornalista que era. Isto chama-se inteligência e vocação. Não é um canudo de papel que vai qualificá-lo e deixar-lhe apto para exercer esta digna profissão. Parabéns aos senhores Ministros do STF.
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Já que "jornalistas" pode ser qualquer um que se dobra as ordens dos herdeiros da meia dúzia de família que monopoliza o mercado da comunicação!!!
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