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Lei de Imprensa

STF julga validade da Lei de Imprensa


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Comentários dos leitores
Aislan Greca (1) 17/06/2009 21h04
Aislan Greca (1) 17/06/2009 21h04
"A profissão de jornalista não oferece perigo de dano à coletividade" . Pergunte a "coletividade" o que uma reportagem mal escrita e tendenciosa pode acarretar.
Pergunte ao pessoal da escola Base o que um jornaliste despreparado pode fazer.
Gostaria de saber neste raciocínio de Gilmar Mendes, o que um advogado tem de diferente de jornalista? Que dano maior a coletividade um advogado por fazer que um jornalista não pode?
Isto é um absurdo. Mas como se diz: Lei não se discute, se cumpre.
Agora a categoria deve se articular no legislativo e no executivo para adequar uma lei a constituição.
sem opinião
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zilval barbosa campos (4) 17/06/2009 21h03
zilval barbosa campos (4) 17/06/2009 21h03
Conheci vários excelentes jornalistas, que nunca passaram por universidades, e eram respeitados por vários jornalistas formados; lecionei em cursos de jornalismo, fiquei abismado com o nível dos estudantes, raros foram o que seguiram a profissão e tiveram sucesso; sou partidário da liberdade de expressão que a Constituição nos permite e também que o mercado depure os jornalistas: formados ou não, assim como qualquer profissional.... sem opinião
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sérgio dourado (359) 17/06/2009 21h03
sérgio dourado (359) 17/06/2009 21h03
Acho interessante o argumento que o jornalismo faz parte da linguagem,pensar,também.E que um inidivíduo com formação em medicina ou botânica,não poderia ser jornalista se não tivesse um diploma.Mas é comum que o jornalista competente também se enverede por isso,assim como o filósofo e o advogado:é bom que se conheça um pouco de várias coisas,para podermos executarmos um juízo mais apropriado.Apesar de que estas questões trazem outras,então digamos que nada impeça que o médico se torne jornalista,que um filósofo se torne jornalista.Pois temos direito à liberdade de expressão,mas não podemos almejar certos espaços,sem que tenhamos a qualificação específica.É até poético que o jornalismo faça parte tão "natural" do homem assim como sua linguagem,mas o pensamento filosófico,dispõe de uma técnica e de uma forma,e que também procura informar o homem.O jornalista,que também expressa um fato,uma linguagem e uma interpretação,também precisa de tornar seu texto,um jogo com a ficção:mas sem se esquecer do fato.Portanto,ficaria com o voto do min.Marco A. de Melo,que votou pela obrigação do diploma,ou de um curso paralelo de formação do profissional.Acabo de ver no JN que o caráter de ficção,de literatura,fora também reconhecido no voto do min.Carlos Ayres Brito,mas que,por sinal,votou contra a exigência do diploma em razão do pressuposto da liberdade de expressão.Como há exigência de diploma para ser considerado filósofo e que essa atividade está intrinsecamente ligado ao pensamento... 13 opiniões
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adjacy gomes (3) 17/06/2009 21h02
adjacy gomes (3) 17/06/2009 21h02
Os grandes nomes da Pintura( Picasso, Hopper, Di Cavalcanti, Aldemir Martins etc) não tinham e nem precisavam de diploma de Artes Plásticas; o mesmo vale para a área do jornalismo, o que interessa é a vocação e a persistência , conhecimentos gerais se adquire no dia a dia. sem opinião
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eudes carvalho (3) 17/06/2009 21h00
eudes carvalho (3) 17/06/2009 21h00
Espero que em pouco tempo o Exm sr Gilmar Mendes não se arrependa das suas declarações, diser irresponsavelmente que os maus atos de jornalistas irresponsaveis naõ podem causar danos a população é no minimo "ser desinformado", o qque não é de se estranhar em se tratando deste senhor que vive escondido da população, este senhor de engenho, espero que as empresas de comunicação não aceitem aventureiros mercenarios que se passam por reporter.. sem opinião
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maristela brunetto (3) 17/06/2009 20h55
maristela brunetto (3) 17/06/2009 20h55
Quero comentar este trecho atribuído a Gilmar Mendes- Mendes disse que o diploma para a profissão de jornalista não garante que não haverá danos irreparáveis ou prejudicar direitos alheios.
E por acaso diploma de médico garante q não haverá erro?? E de engenheiro que a obra será perfeita? E de advogado de que o cliente não perderá a causa ou será lesado?? Sou jornalista e me lembro de como era o mercado em minha cidade antes da criação do curso de Jornalismo. Peguei a transição tida com a chegada dos formados. Me sinto imensamente triste e decepcionada em ver uma profissão regulamentada simplesmente virar uma coisa qualquer, aberta a quem quer que seja. A sociedade vai perder e mt com isso.
sem opinião
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helio marinho (34) 17/06/2009 20h40
helio marinho (34) 17/06/2009 20h40
O diploma para jornalista é necessário sim,pois, quem noticía sobre as coisas e as pessoas deve saber o porque,o pra que e como fazer tal coisas,e qual seria a natureza e o valor causado dessas noticias, alem de capacitar e melhorar o que já é feito,seria mais um ponto a favor da educação.
É de se admirar o ponto que chegou o STF,que poderia fazer outro tipode comparação , haja vista nunca ter comido algo salgado e, ou sem tempero,sem falar que a necessidade da aquisição do diploma estimularia e agregaria valores educacionais e socio-culturais, que pelo observado andam em falta,essa é uma das maiores de todas as apelações.
Um país que não consegue desenvolver e degustar valores modernos e contemporaneos ,ainda vivendo de valores primitivos e arcaicos e,já desmistificados pelas ciências continuará subdesenvolvido.
Ao não exigir o diploma de jornalismo,facilita a dominação da noticia,ou seja o controle da informação,desacreditando o verdadeiro fato e credibilizando o falso fato;ao contrário daqueles que sabem exatamente o porquê , o prá que e como está noticíando as clarezas da informação sem duvidas e sem dividas,isso que é preciso.
sem opinião
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Luzia Rodrigues (1) 17/06/2009 20h34
Luzia Rodrigues (1) 17/06/2009 20h34
Se o excelentíssimo ministro acha que a profissão de jornalista é comparável a de um cozinheiro, que ele saiba que para ser um bom cozinheiro é necessário ter conhecimento dos ingredientes, das calorias e proteínas contidas, etc. O jornalista também precisa de formação diferenciada, talvez como a de um bom cozinheiro! Será que ele não está precisando de um cozimento em seu cérebro para não dizer tantas besteiras? Até quando aguentaremos púrias como ele, pagos com dinheiro dos bolsos dos jornalistas e cozinheiros? Se eu fosse uma bruxa, certamente tal ministro estaria no meu caldeirão fervente em óleo. Não em azeite, mas em óleo 40, como pastel de feira.
Tremendamente injuriada com os que dizem nossos pseudos representantes da chamada justiça. Em minúscula!
90 opiniões
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Adolffo Moura (1) 17/06/2009 20h31
Adolffo Moura (1) 17/06/2009 20h31
E agora o que faço com o meu "diploma" de jornalista. Vou pedir para o Supemo Tribunal, que devolva o dinheiro gasto com o curso, QUE A PARTIR DE AGORA NÃO VALE NADA,,, 74 opiniões
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Roberto Numeriano (4) 17/06/2009 20h26
Roberto Numeriano (4) 17/06/2009 20h26
A grande burguesia dos meios de comunicação acaba de extinguir, por meio da questionável competência do STF, a exigência do diploma de jornalista para o exercício da profissão. O jornalismo já é uma das profissões mais abertas, dado que há muitos meios de exercê-lo sem a necessidade do diploma, restando apenas algumas poucas funções exclusivas do profissional habilitado em curso superior. Como o STF acatou a iniciativa dos empresários da comunicação, temos legalizado um golpe à liberdade de expressão, mesmo nos seus limites político-ideológicos burgueses. Se a dita liberdade de imprensa é uma ficção burguesa, dado que somente o grande capital pode exercê-la de fato (pois monopoliza as grandes redes de rádio e TV, em conluio com a aristocracia política), imagine agora o cerceamento à liberdade de expressão com a inexorável e progressiva presença de porta-vozes dessa mesma burguesa política e empresarial com a idéia fixa do livre mercado acima de tudo e de todos. Só nos restará a liberdade de opinião nas assembléias e reuniões públicas. E talvez devamos temer até por essa, pois vejo que ações e idéias reacionárias estão começando a convergir nas várias instâncias dos três poderes, talvez temendo o avanço da nossa luta contra-hegemônica a essa ordem política e social de atraso e violência. Proposta nossa contra a reserva de mercado dos formados em Direito: que os rábulas possam voltar à ativa e presidirem o STF. A democracia está frita com esses nobres juristas. 67 opiniões
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Gilkleber Katarino (1) 17/06/2009 20h25
Gilkleber Katarino (1) 17/06/2009 20h25
Muito bem ...parabéns pela votação, meus queridos. Infelizmente a cada dia que passa me decepciono mais e mais com as atitudes tomadas pelo Supremo. Essa foi demais... mas demais será o que certamente terão que que ouvir e ler por aí, com essa confusão que foi feita ao misturarem liberdade de expressão com jornalismo. Se o jornalista, com raras excessões, que preza pela verdade, pois é característico desse profissional, chega a ofender, pois muitos políticos se sentem ofendidos com a verdade quando ela vem à tona, o que e como sentirão os ataques de pessoas que não possuem o preparo devido para atuarem? Bem, vamos ver pra quem será servido o maior e o menor pedaço da pizza. Para os políticos que põe no chão a credibilidade que o jornalista conseguiu ao se preparar e diplomar? Ou para o jornalista que tem o compromisso com a sociedade, de informar da maneira mais eficaz, clara e verdadeira? Eu aposto caro que ganha o maior pedaço de pizza os que afrontam quem mostra a verdade para a sociedade e não quem se preoculpa com ela. Mas dessa pizza ninguém queira comer. 8 opiniões
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Wilson Charles (265) 17/06/2009 20h23
Wilson Charles (265) 17/06/2009 20h23
Por que o Moderador so publica posts de jornalistas e pessoas do ramo? Pois eu digo que bem fez o STF. Para fazer escandalos e viver deles, para que ser formado especificamente em uma determinada faculdade? Para pegar um microfone e uma camera ou gravador, basta uma enorme disposição em vender escandalos. Tem que haver limites ao exercício da indústria da calúnia e difamação. É claro que existem profissionais sérios no ramo, mas a maioria merece reparos e imposições. 23 opiniões
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sérgio dourado (359) 17/06/2009 20h18
sérgio dourado (359) 17/06/2009 20h18
Não sei se há relação,mas para você ser reconhecido como Filósofo,deve-se ter o diploma superior.Ainda que o "material" do filósofo seja o pensamento e a cultura,portanto,algo presente a todos; assim como o raciocínio em algum ponto,aproximado de uma crítica.Acredito que o fato do jornalista precisar de um diploma de curso superior,o faculta a estar enquadrado naquilo que sua profissão enseja,suas responsabilidades.Ao passo que também respondem por uma diretoria profissional.Existe algum jornalista que não precise de uma redação de jornal para publicar seus textos,ou de um público que o leia e se "informe" por ele? Qual é o lugar do jornalista?Acharia que bom que tivessem necessidade do diploma,para assim assumirem a responsabilidade de suas afirmações dentro de sua âmbito de trabalho e em relação ao público que o lê.A fofoqueira e o seu Zé da esquina são jornalistas quando produzem informação que pode ser tanto falsa quanto verdadeira?Em que âmbito poderiam ser enquadrados aquele que estão nas redações de jornais e não nas esquinas e botequins da vida,já que nem um nem outro possuem diploma?Seria pela linguagem rebuscada?Poderia ser,já que para ser jornalista deve-se ter um que de escritor,e não somente ser um relator.Não vejo prejuízo em termos a obrigatoriedade do diploma para jornalista,já que eles também são profissionais que têm um código,uma ética,portanto,devem ser tidos como profissionais.Se não,para que diploma para pensar,que é comum,a todos como na filosofia? 24 opiniões
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Estou sentindo o mesmo que os milhares de homens e mulheres que se dedicam seriamente a essa profissão... 5 opiniões
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Izilda Balan (40) 17/06/2009 20h07
Izilda Balan (40) 17/06/2009 20h07
Tem que ter curso superior como qq profissão. Eita paizinho, agora vai virar uma bagunça. E como fica os jornalistas que fizeram o curso superior joga o diploma fora. E outra cozinheiro é a mãe dele. 9 opiniões
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Já que o Presidente do STF considera desnecessária a formação em jornalismo para o exercício da profissão ea exemplo da formação de um chefe de cozinha, que tal os senhores jornalistas nos servirem qualquer novidade no âmbito do Supremo Tribunal Federal? 23 opiniões
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vilma macedo (2) 17/06/2009 20h01
vilma macedo (2) 17/06/2009 20h01
Um absurdo esta decisão. Uma lástima depois de 26 anos de profissão ver este retrocesso. Um abuso contra a Educação. Fiz o Normal, (2o Grau), foi derrubado anos depois. Fiz jornalismo por quatro anos e agora vejo tudo cair por terra. Um desrespeito para com os jornalistas deste país. E eu pergunto e se fosse a queda da exigência de diploma para magistrados? Isto é a despeito de que? Um atentado contra o trabalho, os mesmos jornalistas que de tanta pressão, terminam os dias com depressão, problemas de lesões por esforço repetitivo e de visão. Que país é esse? 23 opiniões
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fabio siqueira ferreira (218) 17/06/2009 19h57
fabio siqueira ferreira (218) 17/06/2009 19h57
O âmago da questão é o EXERCÍCIO PROFISSIONAL do jornalismo. A capacidade redatora, representada pela cultura geral, conhecimento da língua, preceitos éticos e capacidade investigativa não fazem do cidadão um jornalista. A pessoa detém somente o conjunto de habilidades para escrever em jornais.
Os jornalistas formados injuriaram-se. Estão eles com a razão, pois se esforçaram para concluir um curso superior e de uma hora para outra o "diploma" perdeu o valor. Claro que os elementos citados no parágrafo anterior são o mínimo obrigatório para exercer o labor de jornalista e que tais valores não são de domínio exclusivo do jornalista formado. Com o fim da obrigatoriedade do diploma abriu-se o precedente perigoso que deverá ser aplicado a outras profissões.
JORNALISTA, advogado, publicitário, economista, administrador e professor, apenas para mencionar, são labores que, a rigor, não dependem exclusivamente de uma Faculdade e isto é verdade, mesmo que alguns aqui gritem contra. Todavia, a REGULAMENTAÇÃO DO CURSO SUPERIOR foi uma forma para evitar que a profissão desapareça, perca a qualidade e se mescle.
Nada impede a pessoa manter uma coluna em jornal. Aqueles que caluniarem e injuriarem serão punidos independente de serem jornalistas ou não.
29 opiniões
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Glauco Silvestre Silva (1) 17/06/2009 19h56
Glauco Silvestre Silva (1) 17/06/2009 19h56
O Ministros do STF podem provar do próprio veneno. Jornais vão se multiplicar e redações com redatores sem noções de ética, falando de tudo e de todos, como querem. De publicações cidades pequenas a grandes jornais. Todos perdemos. 14 opiniões
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Julio Mesquita (7) 17/06/2009 19h48
Julio Mesquita (7) 17/06/2009 19h48
Que ótimo, agora fica a população, as empresas de jornalismo entre outros testemunhando o trabalho profissional e a credibilidade de um jornalista integro e que mereçe respeito pela a fidelidade da informação. 4 opiniões
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