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Pressionado, nada tem contra Israel. Conversa mole, para público externo.
Lula não sabe o que diz.
Estamos a beira de um confronto sem precedentes na história humana.
O Irã está armado até os dentes.
O Ocidente tem dois caminhos.
Enfrentar agora uma guerra, antes que nada mais se possa fazer, ou aguardar alguns meses, e contabilizar mais um país com tecnologia nuclear o suficiente para detonar o mundo inteiro.
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Se houver real estímulo para os pequenos agricultores produzirem o bio-diesel até mesmo para consumo próprio, estaríamos diante da redenção da miséria do nosso campo. E de solução para a miséria de nossas cidades. Poderia haver um movimento contrário das cidades de volta para o campo, se isso fosse possível.
Os preços controlados de maneira monstruosa pela Petrobrás do álcool já estã forçando muitos pobres a produzirem álcool para consumo.
A idéia de se produzir combustível através de plantas sempre foi vista com temor e suspeição. Pode provocar alta descontrolada nos preços dos alimentos, que já está ocorrendo com o milho, levando os mexicanos pobres ao desespero, com o alimento básico subindo descontroladamente.
No nosso querido Brasil, ninguém terá escrúpulos em ocupar terras férteis destinadas à produção de alimentos com a cana. Vamos ver se o nosso evangelizador do etanol e do bio-diesel não está engando e se não dará com os brros nágua. Já tivemos a experiência da borracha e do cacau.
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Falo isto com base na notícia sobre o pronunciamento do Presidente da República do Brasil, na abertura da Assembléia Geral da ONU, no dia 25-09-2007, quando defendeu com bastante propriedade a necessidade de uma união de esforços dos países desenvolvidos em prol dos menos favorecidos.
Fez isso, conclamando todos os governos dos países ricos a reverem critérios para o crédito agrícola aos países pobres.
Essa revisão, incluiu na argumentação do Sr. Luis Inácio Lula da Silva, que alternativas energéticas através da utilização dos bio-combustíveis não são uma ameaça ao aumento da fome. Habilmente provou este senhor que será o contrário, e fez apresentar dados estatísticos, comprobatórios que diminuição de exportações e excedentes agrícolas geram certamente, um equilíbrio na balança comercial.
Demonstrou também que a fome é fenômeno mundial; confirmou com essas palavras, ser a melhor ocasião para tomada de medidas supressoras do quadro devastador da miséria humana.
Peço permissão apenas para agulhar a infelicidade de nosso chefe da nação, ao dizer que o Programa Fome Zero vingou quando sabemos que, além de ser inverdade, mazelas outras parasitaram o programa.
Mas não se pode ser perfeito quando se está sendo contundente.
Portanto, falhas à parte, abro palmas ao Executivo e coloco-me excepcionalmente, na condição do crítico que entende que há momentos que só o elogio é justo
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