Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/06/2007 - 08h03

Casas de Zuleido e Rodolpho na Bahia continuam fechadas

Publicidade

LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador

Livre da prisão e sem ser visto em sua casa há quase um mês, o empreiteiro Zuleido Veras, 62, tirou a tranqüilidade dos moradores do condomínio Encontro das Águas, em Lauro de Freitas (região metropolitana de Salvador), reduto de empresários, executivos e artistas da Bahia.

"Antes de sua prisão, aqui [o condomínio] era uma tranqüilidade. Agora, além dos curiosos, que querem conhecer a sua casa, temos jornalistas o dia inteiro fazendo plantão", disse uma vizinha (que não quis se identificar) de Zuleido, preso pela Polícia Federal sob a acusação de comandar um esquema de desvio de verba pública.

Desde que desembarcou em Salvador, anteontem à tarde, Zuleido não apareceu nas áreas externas de sua casa e também não foi ao prédio onde funcionam os escritórios da construtora Gautama em Salvador.

"Até estourar o caso Zuleido, menos de 20 pessoas por dia entravam como visitantes no condomínio. Depois da prisão, o número aumentou para 60 e todos perguntam onde fica a casa do empresário", disse um funcionário.

Não parecia haver nenhuma movimentação na casa de Zuleido, avaliada em R$ 4,5 milhões, durante todo o dia de ontem --as portas e janelas permaneceram fechadas. Além dos seguranças do condomínio, que fazem rondas nas ruas internas, apenas jornalistas passaram pela quadra onde fica a casa.

Outro integrante da família do empresário --seu filho Rodolpho Veras, também preso pela Operação Navalha-- ainda não foi visto em público desde que recebeu habeas corpus da Justiça. Sua casa, também localizada no condomínio Encontro das Águas permanece fechada há 22 dias.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página