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27/06/2007 - 10h12

Suspeita sobre BRB se estende a Nossa Caixa

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da Folha Online

Em meio às investigações da Operação Aquarela, que desmontou um esquema de desvios de recursos no BRB (Banco de Brasília), o Ministério Público e a Polícia Civil do Distrito Federal afirmam haver "fortes indícios" da existência de um esquema de desvio de recursos públicos na Nossa Caixa, banco oficial do governo de São Paulo, informa reportagem desta quarta-feira da Folha (só para assinantes).

Segundo a reportagem, as investigações apontam a existência de esquema idêntico ao que fraudou os cofres do BRB.

Na Operação Aquarela, foram expedidos mandados de prisão contra 20 pessoas. O senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) é alvo de denúncias de que teria negociado R$ 2,2 milhões de origem não conhecida. Conversas gravadas em 13 de março, com autorização judicial, registraram o senador supostamente combinando partilha de dinheiro com Tarcísio Franklin de Moura, ex-presidente do BRB.

Para o Ministério Público, esse dinheiro teria sido dividido entre Roriz, Tarcísio e uma terceira pessoa a quem o ex-presidente do BRB chama de "chefe" nas conversas telefônicas gravadas com autorização da Justiça. O "chefe" seria Benjamin Roriz, primo do senador e assessor especial do Governo do Distrito Federal e do Conselho do Banco de Brasília. Ele pediu afastamento dos cargos.

 

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