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Novo chefe da PF defende escutas e diz que investigação valorizará conteúdo
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O novo diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, defendeu hoje a utilização das escutas telefônicas nas investigações. Ele assumiu hoje o lugar de Paulo Lacerda. Seu antecessor foi transferido para a chefia da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
"A PF não opera com escuta ilegal. O que nós temos de ter consciência é que as escutas fazem parte de um ciclo de investigação criminal", disse ele.
Por orientação do ministro da Justiça, Tarso Genro, a PF passará a preservar mais os denunciados investigados.
"O destaque não deve ser a imagem, mas o conteúdo", afirmou Corrêa.
Corrêa evitou criticar seu antecessor, afirmando que pretende manter o ritmo de operações policiais. Mas disse que algumas alterações serão realizadas.
Novos diretores
Corrêa anunciou os novos diretores da PF. Os sete novos diretores são: Romero Menezes, na diretoria-executiva; Roberto Troncon Filho, na diretoria de Combate ao Crime Organizado; Daniel Azevedo, na diretoria de Inteligência Policial; Joaquim Mesquita, na diretoria de Logística Policial; Luiz Pontel Souza, na diretoria de Pessoal; Paulo Roberto Facundes, na diretoria Técnica-Científica; Rômulo Menezes, que será chefe de gabinete do diretor-geral.
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