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19/09/2007 - 15h56

Romero Jucá diz que Senado apreciará CPMF somente em novembro

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou nesta quarta-feira que apenas em novembro será possível votar no plenário da Casa a prorrogação da cobrança da CPMF (Contribuição Provisória Movimentação Financeira) até 2011. Mesmo que a proposta seja aprovada na Câmara, em primeiro turno hoje e em segundo, na semana que vem, ele disse que há uma tramitação demorada no Senado.

"Estamos conversando, negociando e aguardando o momento certo para tratar do assunto. Por enquanto, a CPMF está na Câmara", afirmou o líder no Senado. "Vamos esperar a hora certa para tratar de dificuldades ou problemas no Senado", afirmou.

A expectativa da base aliada é aprovar na noite desta quarta-feira a CPMF, em primeiro turno, na Câmara. Para garantir a aprovação são necessários 308 votos favoráveis, dos 513 deputados. Em seguida, devem ser contadas cinco sessões de intervalo, o que faz com que o segundo turno ocorra na próxima quarta-feira.

Ao ser enviada para o Senado, a proposta de prorrogação da cobrança deve ser analisada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa. A relatora será a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), cujo partido já se manifestou contrário à contribuição e sua continuidade.

Se aprovada na CCJ, a proposta segue para o plenário do Senado, onde deve ser submetida a dois turnos de votação e obter pelo menos 49 votos favoráveis dos 81 senadores em cada etapa para ser aprovada.

Segundo o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Netto (AM), o governo terá dificuldades na Casa e não há espaço para otimismo. "Não dá para ser otimista, os números aqui mostram que eles [os governistas] não têm maioria", disse.

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Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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