Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
04/12/2007 - 15h16

Aécio diz que governadores mantêm negociação interna sobre CPMF

Publicidade

da Folha Online

O governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), sinalizou hoje que os governadores tucanos mantêm negociações internas com a bancada do partido no Senado sobre a votação da PEC (proposta de emenda constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF até 2011. A bancada de senadores anunciou que votaria contra a proposta, mas os governadores defendem a prorrogação da cobrança da CPMF.

"Eu, tanto o governador [José] Serra [P], a governadora Yeda [Crusius (RS], Cássio [Cunha Lima (PB), o governador Teotônio [Viela (AL), temos conversado internamente dentro do partido, com a possibilidade de avançarmos na proposta que foi apresentada até agora. É isso que estamos fazendo e vamos conversar até o último dia", disse hoje Aécio.

Reportagem da Folha de segunda-feira informa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai usar a cerimônia de lançamento do PAC da Saúde, prevista para amanhã, para articular uma reunião com governadores aliados e da oposição e acertar uma estratégia final para aprovar a prorrogação da CPMF.

Dentro dessa estratégia, Lula autorizou o Ministério da Fazenda a negociar com os governadores, principalmente os tucanos, o atendimento de alguns pleitos para justificar a mudança de posição de senadores da oposição.

Nos últimos dias, seguindo determinação presidencial, o ministro Guido Mantega (Fazenda) tem mantido contatos telefônicos com governadores para manter aberto o canal de negociação.

Segundo a Folha apurou, o governo pode atender pedidos como o aumento de repasse de recursos da Cide (contribuição destinada à manutenção de rodovias) para os Estados e aprovar um projeto que limite o aumento dos gastos com pessoal e de manutenção da máquina pública em 2,5% reais (acima da inflação) por ano.

Hoje, Aécio afirmou que conversou com a bancada do senado sobre o PAC da Saúde. "Na minha avaliação, se houvesse uma proposta mais consistente, mais vigorosa, com mais investimentos na saúde, com desoneração de tributos, algo que realmente permitisse à CPMF se justificar para a sociedade, acho que o PSDB deveria ter a responsabilidade de discuti-la. Mas em última instância esta é a decisão do Senado."

Acompanhe as notícias em seu celular: digite wap.folha.com.br

Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
avalie fechar
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
avalie fechar
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (6950)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página