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05/12/2007 - 12h45

Em parecer, Romero Jucá recomenda rejeição de emendas à CPMF

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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou nesta quarta-feira à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado seu parecer recomendando a rejeição das 19 emendas apresentadas à proposta que prorroga a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011.

Jucá disse que vai apenas fazer uma mudança de redação no texto referente a um erro de numeração de um arquivo, o que não vai comprometer a votação da proposta no plenário do Senado.

Se as emendas forem aprovadas pela comissão, a proposta que prorroga o "imposto do cheque" teria que retornar para nova votação na Câmara dos Deputados, motivo que levou Jucá a pedir a rejeição das 19 emendas --já que a vigência da CPMF termina no dia 31 de dezembro.

Entre as emendas rejeitadas por Jucá, três delas pedem que a CPMF não seja prorrogada, por isso o relator justificou que não poderia acatar a modificação. Ele também não aceitou emendas que cobram a redução gradual da alíquota de 0,38% da CPMF, alegando que o governo já se comprometeu a viabilizar essa redução por medida provisória. O governo prometeu reduzir em 0,02 ponto percentual a alíquota da CPMF de 2008 a 2011.

Por fim, o relator também rejeitou uma série de emendas que sugerem a reestruturação da cobrança da CPMF. Jucá afirmou que as mudanças devem ser discutidas no âmbito da reforma tributária, que o governo enviará ao Congresso, e não na proposta de prorrogação do "imposto do cheque".

"O parecer é contrario às emendas. Nossa expectativa é que a matéria agora possa ser apreciada no plenário", disse Jucá.

Se a CCJ aprovar o parecer do relator, a proposta que prorroga a CPMF até 2011 pode entrar na pauta do plenário do Senado já nesta quinta-feira.

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Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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