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Temporão defende melhorar gestão da saúde para compensar perda da CPMF
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro José Gomes Temporão (Saúde) defendeu nesta quarta-feira mudanças na gestão da saúde pública brasileira como alternativa para compensar as perdas do governo com o fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). A expectativa do governo era arrecadar R$ 40 bilhões com a CPMF em 2008.
Temporão defendeu o aumento de recursos para a saúde, mas disse que ainda é cedo para discutir as medidas compensatórias do governo.
"Vamos ter que melhorar a gestão e ter mais recursos financeiros. Mas ainda é cedo para ter clareza das medidas", afirmou.
Temporão reagiu com bom humor ao ser questionado sobre os impactos do fim da CPMF no setor da saúde. "Vou citar um samba do Rio. Porque agora é hora de levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima."
O ministro afirmou que o governo ainda avalia os impactos do fim da CPMF nas contas públicas, mas disse que politicamente compreendeu que a busca de consenso no Congresso Nacional é essencial.
"Eu sou um otimista incorrigível. Se o governo perdeu a CPMF, ganhamos a construção de um consenso no Congresso. A saúde não pode ficar à mercê de soluções paliativas", afirmou.
Segundo Temporão, a derrota da CPMF no Senado foi negativa para a gestão da saúde pública brasileira.
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Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
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