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Justiça marca para 5 de maio novo julgamento de acusado por morte de Dorothy Stang
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da Folha Online
O novo julgamento do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, considerado o mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang, em 12 de fevereiro de 2005, em Anapu (PA), foi marcado para o dia 5 de maio.
Inicialmente, Bida recebeu uma pena de 30 anos de reclusão em regime fechado. No entanto, como a pena excedeu 20 anos, ele tem o direito a novo julgamento.
Aos 73 anos de idade, Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros por defender a criação de assentamentos para sem-terra. Sua morte foi encomendada por fazendeiros pelo valor de R$ 50 mil, segundo as investigações da polícia.
A data do novo julgamento de Bida foi designada pelo juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, da 2ª Vara penal da Comarca de Belém.
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Má distribuição de riquezas e terras são problemas, mas não são mais graves do que o nosso sistema educacional público. Este sim, nosso maior problema, que perpetua o ciclo vicioso da concentração de riquezas. Resolva-se o problema da educação e eliminamos o problema da miséria. Educação dá discernimento, cidadania, melhora a qualidade na escolha de políticos e multiplica as chances de inclusão social e econômica. É a solução mais eficaz e qualquer estatística sobre índices de desenvolvimento humano mostram isso, e isso independe do sujeito pertencer ao campo ou a cidade.
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Se a Cutrale grilou ou não fazenda a justiça que resolve, não o MST que eu nunca votei nem autorizei a fazer valer a vontade da lei. MST não tem legitimidade para isso.
A anos atrás quando eu estudei o MST seu principal argumento para invasões sempre era os grandes latifúndios improdutivos, terras paradas nas mãos da especulação. O que aconteceu com essa justificativa do MST?
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