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Na posse no STF, Gilmar Mendes critica excesso de medidas provisórias
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Ao tomar posse nesta quarta-feira na presidência do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Gilmar Mendes criticou o excesso de medidas provisórias editadas pelo Poder Executivo. Numa referência direta às medidas provisórias, Mendes disse que "qualquer obstáculo erguido em oposição ao dever de legislar afeta a construção de um processo democrático livre e dinâmico".
Segundo o ministro, o Congresso precisa encontrar um modelo de aplicação das medidas provisórias "que possibilite o uso racional desse instrumento, viabilizando tanto a condução ágil e eficiente dos governos quanto a atuação independente dos legisladores".
Mendes fez as críticas ao lado dos presidentes da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN) --sentados ao seu lado e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no momento da posse no STF. Após a cerimônia, Chinaglia disse que recebeu as críticas como uma reflexão que possa modificar o trâmite das medidas provisórias no Legislativo.
Chinaglia também admitiu que o excesso de MPs paralisa as atividades legislativas, por isso disse que a Casa vem discutindo mudanças no trâmite das medidas. O deputado disse, no entanto, não acreditar que a extinção das medidas provisórias seja viável ao país neste momento.
"Não creio que nesse momento seja possível acabar com as medidas provisórias. Mas como está, não dá para ficar. É um consenso no Congresso e no Poder Judiciário", afirmou.
A exemplo de Mendes, o governador Aécio Neves (PSDB-MG) também criticou o excesso de medidas provisórias editadas pelo Poder Executivo. Na opinião de Aécio, a Câmara dos Deputados deve agilizar a votação das mudanças no trâmite das MPs para permitir que o Congresso retome a normalidade das votações --cumprindo a determinação de que uma comissão analise a urgência e relevância das medidas.
"É preciso criar uma comissão que passe a analisar esses dois quesitos antes da MP passar a valer, e só então ela tranca a pauta e vai a votação", disse o governador depois de participar da posse do ministro Gilmar Mendes na presidência do STF (Supremo Tribunal Federal).
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Eles fazem leis que serão aprovadas e colocadas em execução, o outro é o executor dessas leis e tambem tem o poder de legislar.
E começa a grande fanfarra das leis:
De incentivo ao esporte amador, de incentivo as ONGs, de incentivo a cultura, de incentivo a muita coisa que pode levar o dinheiro do povo brasileiro.
Nesse ponto entram as Estatais que estão sempre financiando uns e outros desses incentivos e desses esportes tidos como amadores com salarios mensais maiores muito maiores que o salario minimo.
O que nossos politicos fazem, são projetos para beneficiar todo um sistema corporativista que interage entre si.
E a Nação o povo coitado, fica na berlinda, fica de lado e exposto a todo o tipo de sorte que possa conseguir para sobreviver nessa onde de violência.
E o dinheiro vai saindo fazendo um mensalão aqui, outro mensalão ali, e muitos mensalões vão sendo construidos se transformando na maior industria do mundo com o produto sendo a corrupção.
Realmente tudo isso é vergonhoso e o pior é que ninguem faz nada para evitar tanta violencia contra a Nação brasileira.
E vem eleições, sai as eleições e o povo burro, comprado, manipulado, massa de manobra, vota sempre sa mesma cambada de safados, e eternamente essa vergonha toda se institucionaliza nos fazendo de refens dessa covarde atitude de um poder politico.
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Ou essa política radical ambientalista é para evitar a concorrência internacional no agronegócio? Enquanto eles aumentam suas áreas, mandam ONGs para doutrinar os brasileiros a não produzirem e eles permanecerem hegemônicos e mais ricos.
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