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29/05/2008 - 15h02

Aécio volta a criticar gastos do governo e criação da nova CPMF

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da Folha Online

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), voltou a criticar nesta quinta-feira os gastos do governo federal e a recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Para o tucano, em vez de criar uma nova contribuição para financiar a saúde pública, o governo deveria "gastar melhor os recursos".

"Eu acredito que a questão da CPMF foi debatida exaustivamente no ano passado, não vejo clima para isso agora. O governo vem crescendo com a sua arrecadação, e acho que o melhor exemplo que o governo federal poderia dar neste momento é gastar melhor os recursos públicos", afirmou Aécio.

O governador disse que o Brasil está vivendo um "crescimento extraordinário" dos gastos correntes, em "detrimento das atividades fins". "Acho que nós poderíamos estar tendo um serviço de saúde melhor do que é prestado hoje se o governo gastasse melhor os recursos públicos", disse.

A proposta de recriar a CPMF voltou a ser discutida por conta da pauta da votação da emenda 29 --que amplia a destinação de receitas para a saúde.

Ontem, sem acordo dentro da própria base governista sobre mudanças no texto da emenda 29 para incluir a nova contribuição, os governistas decidiram deixar a votação para terça-feira.

A diferença da nova CPMF em relação à antiga --extinta no final de 2007-- está a alíquota, que será menor. Em vez dos antigos 0,38%, a nova cobrança teria uma alíquota de 0,1%.

Na semana passada, além de criticar a criação da nova contribuição e os gastos do governo, Aécio disse que é muito difícil o Congresso apresentar e votar uma proposta neste ano por causa das eleições. O problema é que ninguém quer assumir o ônus de ser o autor de uma proposta que cria um novo tributo, principalmente em um ano eleitoral.

Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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