Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
11/06/2008 - 21h08

Yeda apresenta gabinete de transição; Força-tarefa vai analisar contratos e convênios

Publicidade

da Folha Online

A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), anunciou na tarde desta quarta-feira o gabinete de transição formado por representantes de cinco partidos da base aliada do governo: PSDB, PTB, PMDB, PP e PPS. Na primeira reunião, o grupo decidiu criar uma força-tarefa na qual procuradores do Estado vão analisar contratos e convênios em todas as secretarias.

Segundo o governo, o gabinete de transição é formado por Rospide Netto (PMDB), Otomar Vivian (PP), Sérgio Camps Moraes (PPS), Daniel Andrade (PSDB) e Elói Guimarães (PTB), e será presidido por Yeda.

O grupo vai exercer transitoriamente as ações de competência da Casa Civil e da Secretaria-Geral de Governo. Além disso, vai estabelecer uma nova relação do governo com os partidos na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Após a reunião, a governadora anunciou a contratação de 15 procuradores para completar o quadro na Procuradoria Geral do Estado. Eles vão reforçar o trabalho já desenvolvido pelos procuradores setoriais e corrigir eventuais situações que possam permitir fraudes nos órgãos do governo.

"Nosso compromisso é fortalecer os órgãos de controle do governo do Estado", afirmou Yeda. "Estamos dando início à uma nova rotina, com aprofundamento das exigências aos gestores estaduais em relação a cada contrato e a cada convênio", disse.

Em comunicado, o gabinete informou que o grupo vai iniciar a discussão dos princípios de uma "Carta de Compromisso" que definirá os parâmetros políticos e administrativos para a constituição e a manutenção da base político-partidária de sustentação parlamentar do Governo do Estado.

Comentários dos leitores
Mauricio Anadrade (599) 13/01/2010 09h22
Mauricio Anadrade (599) 13/01/2010 09h22
Sr. Marcos Moura (6) como gaúcho posso afirmar que Yeda não paga diretamente a RBS para defender seu governo. Mas indiretamente, com certeza. A posição do grupo RBS diante dos escandalos da governadora do PSDB foi criminosa. Houve uma série de omissões e a aquela velha reportagem investigativa, cuja resportagens começavam com "Segundo investigação do Equipe de Reportagem", tão comum no governo Olívio, simplesmente desapareceram neste governo. sem opinião
avalie fechar
Claudio Rocha (365) 13/01/2010 02h14
Claudio Rocha (365) 13/01/2010 02h14
Utilizando palavras do sr. Cesar sobre vigarice cabe lermbrar que : Talvez a vigarice politica queira impedir a população de relembrar todo o caos por ela vivenciado e herdado pelo presidente Lula após a passagem do PSDB que tinha sim Jose Serra como ministro planejamento e depois da saude, ou isso é invenção de eleitor petista. O PSDB quando no poder promoveu Elevação da taxa de tributação dos juros da dívida pública em quase 100%, ao taxar a partir de 1995 os juros nominais e não mais o juro real. Por isto, a carga tributária aumentou e o crescimento das empresas ficou aquém do potencial esperado. sem opinião
avalie fechar
Marcos Moura (6) 07/01/2010 18h41
Marcos Moura (6) 07/01/2010 18h41
Tenho a convicção que se fosse para o governo pagar para as tv's privada colocar sua programção o governo gaucho pagaria com certeza pq é da ir que tem os banner da campanha de IEDA 3 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (1026)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página