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Maggi e Cassol rebatem dados sobre desmatamento em Estados
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Os governadores de Mato Grosso, Blairo Maggi, e de Rondônia, Ivo Cassol, rebateram nesta quinta-feira dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que apontam os dois Estados como responsáveis pelos maiores índices de desmatamento no país.
Maggi disse que, entre 2003 e 2007, Mato Grosso reduziu em 80% sua área desmatada, ao contrário do que foi apontado pelo Inpe. Cassol, por sua vez, direcionou as críticas à ex-ministra Marina Silva (Meio Ambiente), que acusava os Estados de desmataram florestas sem ouvir os governadores.
"Os órgãos ambientais querem colocar na cabeça dos governadores como se fossem os vilões do desmatamento. Nós assumimos a questão ambiental em Rondônia em agosto de 2006 e reduzimos o desmatamento em 60%", afirmou Cassol.
Segundo o governador, a ex-ministra "não agüentou e caiu" depois de se manter intransigente no cargo sem dialogar com os governadores. "O ministério, no passado, dominava todo mundo no peito e empurrava com a barriga. Nós estamos fazendo o dever de casa, mas pagamos um preço que não é nosso, foram erros do passado."
O governador de Rondônia disse acreditar que o atual ministro Carlos Minc terá uma postura distinta no cargo, sem responsabilizar apenas os Estados pelo desmatamento. "Proprietários grandes não têm interesse em derrubar [árvores] porque sabem que o ferro é grande. Quem derruba é o pequeno produtor. Precisamos de uma regularização fundiária com todos os órgãos funcionando juntos."
Números
Em audiência na Comissão de Meio Ambiente da Câmara, Maggi mostrou dados que apontam a redução no índice anual de desmatamento no Mato Grosso de 11.814 km2 para 2.476 km2 entre 2003 e 2007.
Segundo o governador, existe no Estado uma área não monitorada pelo Inpe em que houve a redução no índice de desmatamento. "O Mato Grosso deve ser olhado como exemplo de se melhorar a produção sem fazer agressão ao meio ambiente, ao invés de sermos criticados."
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Assim, não se vai a lugar,algum.
Enquanto o Governo,tratar o assunto, de forma "política, para o Inglês, ver",não passaremos do desmatamento desordenado, e exploração dos recursos,concentração de rendas, etc...,ficará por aí.
A Amazônia e seu processo de desmatamento,requer, a meu ver, a constituição de uma COMISSÃO de notáveis, nas areas de infraestrutura,energia,agricultura,recursos naturais,engenharia de obras,e desenvolvimento sustentável,urbanismo e implantação de cidades e PESSOAS.
Estes, selecionados , reunidos e remunerados, para tal, elaborariam um PROJETO COMPLETO, incluindo o Gerenciamento do mesmo - um plano Marshall Tupiniquim - para Desenvolvimento, da região de abrangência, integrado, a fim de ocupação racional, autosustentável e harmonico.
" FOCO e Desenvolvimento TOTAL "
Teriamos aí, sim o maior PAC , do MUNDO , por 20 anos, futuros.
Até que poderia ocorrer,por osmose, o envolvimento
dos países vizinhos, que margeiam o rio Amazonas.
Dinheiro, pelo visto, não FALTA.Basta organizar e mandar " BALA ".
Aposto neste MEGA PROJETO, como Vitorioso.
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Existem diversas areas desmatadas que agora estão com pastagem degradada.
Grande parte dos ruralistas querem mesmo é vender madeira e lucrar muito. Depois vendem a terra aos pequenos produtores rurais (isto aconteceu e acontece em todo o Brasil).
Outra coisa, se o solo da amazonia não mudou, quando desmatarem aquilo-lá, vai tudo virar deserto.
O solo dos EUA e EUROPA é diferente daqui, possui quantidade de argila diferente e capacidade de armazenamento de água diferente, não dá para comparar.
Decisão técnica e não política.
Muitas ONGs são honestas mais que os políticos de plantão.
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