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09/07/2008 - 10h12

Paulinho diz que não tem nada a esconder e pede abertura de processo sobre BNDES

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, afirmou nesta quarta-feira que não quer "esconder nada da sociedade" e por isso é favorável à quebra de sigilo do inquérito que o envolve. Denunciado de desvio de recursos do BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico Social), Paulinho faz sua defesa oral no Conselho de Ética da Câmara.

"Eu não estou querendo esconder nada da sociedade. Foi dado tudo em salaminho [numa referência que foram fornecidas informações de forma fatiada sobre o inquérito]. No que depender de mim, faço um pedido para que o ministro Ayres Britto [do Supremo Tribunal Federal] libere para que todos os deputados tenham acesso a esses documentos porque se mantiver em sigilo pode acabar me prejudicando", disse Paulinho.

A discussão sobre o sigilo em torno do inquérito de Paulinho dominou parte da sessão de hoje na Câmara. Ontem, o deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) sugeriu que fosse feita uma sessão sigilosa para que ele preste esclarecimentos sobre as denúncias, uma vez que estão preservadas por segredo de Justiça.

Paulinho voltou a negar seu envolvimento nas denúncias, alegando ser vítima de perseguição.
O deputado foi denunciado durante as investigações da Polícia Federal na Operação Santa Tereza. Durante as investigações, os policiais descobriram uma quadrilha supostamente formada por empresários, policiais e servidores que desviava recursos do BNDES.

Gravações telefônicas ligariam Paulinho ao esquema de irregularidades. A escuta feita com ordem judicial na Operação Santa Tereza indicou que o consultor João Pedro de Moura, preso em abril, tratou com representantes do Ministério dos Esportes em nome de Paulinho.

Depois do recesso Legislativo, que acaba no dia 1º de agosto, o relator do caso, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), pretende ouvir as 17 testemunhas de acusação na ação. Em seguida, será a vez de ouvir as testemunha de defesa sugeridas por Paulinho.

Comentários dos leitores
GILBERTO DA SILVA (1) 20/10/2009 18h12
GILBERTO DA SILVA (1) 20/10/2009 18h12
esses politicos nao tem o que fazer fica ai criando vagabundos... nao deixa quem quer trabalhar, fica ai fazendo lei pra criar vagabundo... se ele nao tem nada q fazer porque nao vai ver aquelas pessas q passa fome... porque nao vai ver as mordomias dos ladroes... nos q somos trabalhadores nao queremos mordomia... queremos trabalhar e ganhar nosso dinheiro... vc nao ta vendo q a china ta atacando o pais ja ja nao tem emprego aqui... ainda vem vc querer reduzir nossa carga horaria, pelo amor de deus cuida entao da sua vida e larga a do povo q vc nao serve pra cuidar nem dos cachorrinhos... eu nao quero reducao na carga horaria quero trabalhar ate mais se for preciso... mas deixa nos em paz e deixa nos trabalhar se vc nao sabe que isso... sem opinião
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Bolinha da Lulu (637) 16/06/2009 23h07
Bolinha da Lulu (637) 16/06/2009 23h07
Caros Senhores;
Este senhor Paulinho da Força, que agor se ve enrolado com BNDES, e com a ONG da sua esposa, foi o mesmo sindicalista que admitiu no programa Opinião Nacional da TV Cultura, que ele havia pedido ao prizidenti Lulla, para vetar o artigo que obrigava as contas dos sindicatos e centrais serem auditadas pelo TCU e o prizidenti vetou.
E o Nobre paralamentar, afirmou que não deveria ser auditado pois era dinheiro do trabalhador e assim não governamental.
Foi quando o Almir Pazzianotto, corrigiu-o lembrando que o dinheiro advinha do IMPOSTO SINDICAL e como o próprio nome diz, IMPOSTO, quer dizer obrigatorio e assim público, passível de ser auditado.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
SE ELE NÃO QUERIA QUE O DINHEIRO FOSSE AUDITADO, QUAL O MOTIVO QUE ELE TERIA?
SERÁ QUE HÁ A NECESSIDADE DE ESCLARECER MAIS ALGUMA COISA ?
sem opinião
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ruggerio manca (29) 15/06/2009 18h21
ruggerio manca (29) 15/06/2009 18h21
ela e inocente , culpado sou. sem opinião
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