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17/02/2003
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11h39
Suspeito de ser o autor intelectual de um grampo contra 126 pessoas na Bahia, o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), 75, afirmou ontem que está sendo vítima de uma campanha orquestrada por seus adversários para tentar prejudicá-lo politicamente.
"Meus adversários, todos derrotados na últimas eleições, querem desviar a atenção da opinião pública sobre os crimes cometidos contra o erário [revelados] nas supostas gravações. Todos transpiram ódio contra mim. Estou tranquilo e não tenho nada a ver com esse grampo", disse o senador baiano.
ACM criticou também o comportamento do advogado Plácido Farias, que diz ter sofrido perseguição depois que passou a namorar com a advogada Adriana Barreto, ex-amiga do senador.
"Esse senhor certamente está a serviço de políticos da oposição. Evidentemente, disposto a criar um fato para aparecer na mídia, inventou muitas intrigas e mentiras contra mim", afirmou.
Segundo Antonio Carlos Magalhães, a Polícia Federal já tomou todas as providências para esclarecer a adulteração de documentos judiciais por parte da Secretaria da Segurança Pública da Bahia.
"Mais dia, menos dia, tudo estará esclarecido, e minha inocência será provada. A partir daí, vou processar todos os caluniadores que utilizam o meu nome para ver se aparecem nacionalmente", afirmou o senador.
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Entenda o caso dos grampos na Bahia
Para ACM, acusação é orquestrada por adversários
da Agência Folha, em SalvadorSuspeito de ser o autor intelectual de um grampo contra 126 pessoas na Bahia, o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), 75, afirmou ontem que está sendo vítima de uma campanha orquestrada por seus adversários para tentar prejudicá-lo politicamente.
"Meus adversários, todos derrotados na últimas eleições, querem desviar a atenção da opinião pública sobre os crimes cometidos contra o erário [revelados] nas supostas gravações. Todos transpiram ódio contra mim. Estou tranquilo e não tenho nada a ver com esse grampo", disse o senador baiano.
ACM criticou também o comportamento do advogado Plácido Farias, que diz ter sofrido perseguição depois que passou a namorar com a advogada Adriana Barreto, ex-amiga do senador.
"Esse senhor certamente está a serviço de políticos da oposição. Evidentemente, disposto a criar um fato para aparecer na mídia, inventou muitas intrigas e mentiras contra mim", afirmou.
Segundo Antonio Carlos Magalhães, a Polícia Federal já tomou todas as providências para esclarecer a adulteração de documentos judiciais por parte da Secretaria da Segurança Pública da Bahia.
"Mais dia, menos dia, tudo estará esclarecido, e minha inocência será provada. A partir daí, vou processar todos os caluniadores que utilizam o meu nome para ver se aparecem nacionalmente", afirmou o senador.
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