Publicidade
Publicidade
03/10/2003
-
14h43
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a exigência de ter 65% de equipamentos nacionais nas licitações da Petrobras para a prospecção marítima de petróleo será mantida. Depois que assumiu o governo, a atual direção da estatal modificou a licitação das plataformas de petróleo P-51 e P-52, aumentando a participação mínima de equipamentos brasileiros.
Lula disse que essa decisão se deveu à necessidade de gerar empregos no país e que isso não significou o afastamento de participantes estrangeiros nas estações da Petrobras. Na época da campanha eleitoral, a direção da estatal afirmava que essa mudança seria impossível.
O presidente citou um encontro que teve com o primeiro-ministro da Noruega, no qual afirmou que mesmo com os impedimentos das novas regras, a Noruega iria comprar um estaleiro para concorrer à licitação para a construção de uma plataforma no Brasil.
"Era exatamente isso que nós queríamos. Evitar que empresas estrangeiras construíssem nossas plataformas. O que nós queríamos é que nosso dinheiro fosse gasto dentro do Brasil para gerar emprego para homens e mulheres brasileiros".
Lula disse que a partir de seu mandato, a Petrobras vai conseguir a suficiência do petróleo, ou seja, vai produzir tudo o que o Brasil consome. A estatal prevê que em 2006 conseguirá conseguir este objetivo.
Leia mais
Lula compara criação da Petrobras à "luta" por justiça social
Dutra relaciona sucesso da Petrobras com fim de mortes no trabalho
"A esperança venceu o medo", diz Dilma, referindo-se à Petrobras
Lula diz que Brasil será auto-suficiente em petróleo em 2006
Leia a íntegra do discurso de Lula na Petrobras
Especial
Saiba mais sobre a estatal no especial Petrobras 50 anos
Lula diz que regra para licitações da Petrobras será mantida
Publicidade
da Folha Online, no Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a exigência de ter 65% de equipamentos nacionais nas licitações da Petrobras para a prospecção marítima de petróleo será mantida. Depois que assumiu o governo, a atual direção da estatal modificou a licitação das plataformas de petróleo P-51 e P-52, aumentando a participação mínima de equipamentos brasileiros.
Lula disse que essa decisão se deveu à necessidade de gerar empregos no país e que isso não significou o afastamento de participantes estrangeiros nas estações da Petrobras. Na época da campanha eleitoral, a direção da estatal afirmava que essa mudança seria impossível.
O presidente citou um encontro que teve com o primeiro-ministro da Noruega, no qual afirmou que mesmo com os impedimentos das novas regras, a Noruega iria comprar um estaleiro para concorrer à licitação para a construção de uma plataforma no Brasil.
"Era exatamente isso que nós queríamos. Evitar que empresas estrangeiras construíssem nossas plataformas. O que nós queríamos é que nosso dinheiro fosse gasto dentro do Brasil para gerar emprego para homens e mulheres brasileiros".
Lula disse que a partir de seu mandato, a Petrobras vai conseguir a suficiência do petróleo, ou seja, vai produzir tudo o que o Brasil consome. A estatal prevê que em 2006 conseguirá conseguir este objetivo.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice