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26/11/2003
-
18h17
CAMILO TOSCANO
da Folha Online, em Brasília
Depois de diversas manifestações ameaçando votar contra o texto básico da reforma da Previdência, o vice-presidente do Senado, Paulo Paim (PT-RS), anunciou hoje em plenário que irá acompanhar a bancada do partido na votação de hoje.
De acordo com o senador, o voto favorável à reforma da Previdência é motivado "pelo avanço das negociações" em torno de quatro pontos: paridade, taxação dos inativos, regras de transição e subteto.
Paim disse ter falado ontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e obtido a garantia de que a PEC (Proposta de paralela "não é de brincadeira".
As mudanças pretendidas por Paim serão negociadas na PEC paralela que pode ser votada ainda em janeiro, caso haja um convocação extraordinária.
"Aprendi que negociação é preciso. Tensionar é preciso, mas não dá para achar que tudo o que a gente quer vai ser atendido", declarou.
O vice-presidente do Senado, durante seus protestos contra os quatro pontos da reforma da Previdência, chegou a chamar o ministro da Casa Civil, José Dirceu, de Golbery e disse também que deixaria o partido caso houvesse um processo de expulsão.
"Como sempre disse, se a negociação avançar voto na PEC 67 [reforma da Previdência]. A votação avançou, então voto 'sim' na PEC", afirmou Paim.
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Depois de ameaças, Paim diz que vota a favor na Previdência
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da Folha Online, em Brasília
Depois de diversas manifestações ameaçando votar contra o texto básico da reforma da Previdência, o vice-presidente do Senado, Paulo Paim (PT-RS), anunciou hoje em plenário que irá acompanhar a bancada do partido na votação de hoje.
De acordo com o senador, o voto favorável à reforma da Previdência é motivado "pelo avanço das negociações" em torno de quatro pontos: paridade, taxação dos inativos, regras de transição e subteto.
Paim disse ter falado ontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e obtido a garantia de que a PEC (Proposta de paralela "não é de brincadeira".
As mudanças pretendidas por Paim serão negociadas na PEC paralela que pode ser votada ainda em janeiro, caso haja um convocação extraordinária.
"Aprendi que negociação é preciso. Tensionar é preciso, mas não dá para achar que tudo o que a gente quer vai ser atendido", declarou.
O vice-presidente do Senado, durante seus protestos contra os quatro pontos da reforma da Previdência, chegou a chamar o ministro da Casa Civil, José Dirceu, de Golbery e disse também que deixaria o partido caso houvesse um processo de expulsão.
"Como sempre disse, se a negociação avançar voto na PEC 67 [reforma da Previdência]. A votação avançou, então voto 'sim' na PEC", afirmou Paim.
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