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Cotado para Unesco, ministro egípcio nega antissemitismo
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da Folha Online
O ministro da Cultura do Egito, Farouk Hosny, nega as acusações de antissemitismo, embora admita ter uma relação tensa com as autoridades de Israel, informa reportagem de Claudia Antunes, publicada na edição de hoje da Folha. (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Ele é pivô da controvérsia provocada pelo apoio do governo brasileiro a sua candidatura à direção geral da Unesco (a organização da ONU para a educação, a ciência e a cultura).
De acordo com a reportagem, o nome de Hosny parecia consolidado até maio do ano passado, quando ocorreu o episódio em que ele disse que queimaria livros em hebraico.
À Folha ele diz que suas palavras foram tiradas de contexto. Hosny conta que foi interpelado por um parlamentar do grupo islâmico Irmandade Muçulmana que criticava a suposta presença de livros em hebraico no Centro Nacional de Tradução. Diante da insistência do parlamentar, Hosny afirma que respondeu: 'Os livros estão em sua imaginação. Traga-os e eu os queimarei para você'.
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Leia reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
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