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3º secretário diz que pedirá desocupação de imóvel ocupado por funcionária de Sarney
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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
O terceiro-secretário do Senado, Mão Santa (PMDB-PI), disse nesta quinta-feira que vai pedir a desocupação do imóvel ocupado por Valéria Freire dos Santos, funcionária do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Valéria, que foi nomeada por ato secreto, mora há quatro anos num imóvel localizado no térreo de um dos prédios exclusivos para senadores.
Segundo o terceiro-secretário, a ocupação era irregular. O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PTB-SP), disse que vai analisar o caso para decidir se haverá abertura de investigação.
"Vamos analisar, mas a corregedoria só pode se manifestar se tiver envolvimento de senadores em atos que não tenham ética ou ilícitos", afirmou.
Segundo reportagem da Folha publicada hoje, a funcionária é viúva de um ex-motorista de Sarney e desde que mudou para o local ganhou um emprego no Senado.
A Folha informa que o primeiro emprego de Valéria no Senado foi na direção geral. Em novembro do ano passado, ela foi transferida para o gabinete pessoal de Sarney por um ato que só veio a ser divulgado em abril deste ano. Para servir café em expediente de meio período, recebe salário de R$ 2.313,30 por mês.
Com a anuência de Sarney, Valéria foi autorizada a morar no apartamento por um prazo de 90 dias, a partir de janeiro de 2005. Mas está lá até hoje. O senador disse que não irá comentar o assunto.
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Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
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Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
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