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Ministério deu alvarás a doadora de fundação
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da Folha Online
Principal fonte de recursos da Fundação José Sarney em 2007, a empresa KKW do Brasil, representante de uma "offshore" (firma no exterior) com sede em paraíso fiscal, recebeu do governo federal no ano seguinte (2008) autorização para busca por jazidas minerais, informa reportagem de Alan Gripp e Hudson Corrêa, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Segundo a reportagem, as licenças foram dadas por órgão do Ministério de Minas e Energia, pasta controlada por aliados do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
No cadastro da KKW na Receita Federal, a mineração não consta das atividades desenvolvidas pela empresa. Porém, ela recebeu 43 alvarás de pesquisa de bauxita e manganês em Mato Grosso e no Maranhão, berço político da família Sarney.
A Folha informa que as licenças abrangem ao menos uma área de 72 mil hectares (o equivalente a cerca de 72 mil campos de futebol).
O DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), vinculado ao ministério, afirmou não haver impedimento para concessão de alvará a empresa que não tenha sede e seja representante no Brasil de "offshores".
O órgão diz ainda que os 43 alvarás concedidos à KKW pelo diretor-geral do órgão, Miguel Antonio Cedraz Nery, foram cedidos legalmente a outra empresa.
Leia a reportagem completa na Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.
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Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
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Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
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