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22/07/2004
-
13h52
da Folha de S.Paulo
da Folha Online, em Brasília
A empresa de telefonia Brasil Telecom divulgou nota hoje informando que o objetivo das investigações comandadas pela empresa Kroll era apurar os danos causados pela Telecom Italia, um dos sócios da operadora, aos seus acionistas minoritários.
"A Brasil Telecom contratou a Kroll, empresa internacional que presta consultoria investigativa, com objetivo de ajudar a esclarecer o superfaturamento decorrente da aquisição da CRT [operadora de telefonia celular do RS], apurar as perdas e outros danos causados por ações da Telecom Italia, e dar suporte às ações judiciais em cursos ou porvir."
Segundo a empresa, "o objetivo é proteger seus acionistas minoritários e recuperar danos causados pela Telecom Italia, que somam mais de US$ 1 bilhão."
Reportagem publicada hoje pela Folha de S. Paulo mostra que as investigações atingiram também membros do governo federal, entre eles, o ministro Luiz Gushiken (Comunicação de Governo) e o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb.
Os dois teriam sido alvo de espionagem por terem orientado os cinco fundos de pensão de estatais que são acionistas da Brasil Telecom --Sistel, Telos, Funcef, Petros e Previ-- a romper um acordo de acionista, que permite ao banco Opportunity controlar a companhia telefônica, mesmo sendo ele um sócio minoritário.
Gushiken informou que irá adotar medidas jurídicas contra os envolvidos na denúncia. Ele disse considerar ilegais "esses procedimentos de espionagem".
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da Folha Online, em Brasília
A empresa de telefonia Brasil Telecom divulgou nota hoje informando que o objetivo das investigações comandadas pela empresa Kroll era apurar os danos causados pela Telecom Italia, um dos sócios da operadora, aos seus acionistas minoritários.
"A Brasil Telecom contratou a Kroll, empresa internacional que presta consultoria investigativa, com objetivo de ajudar a esclarecer o superfaturamento decorrente da aquisição da CRT [operadora de telefonia celular do RS], apurar as perdas e outros danos causados por ações da Telecom Italia, e dar suporte às ações judiciais em cursos ou porvir."
Segundo a empresa, "o objetivo é proteger seus acionistas minoritários e recuperar danos causados pela Telecom Italia, que somam mais de US$ 1 bilhão."
Reportagem publicada hoje pela Folha de S. Paulo mostra que as investigações atingiram também membros do governo federal, entre eles, o ministro Luiz Gushiken (Comunicação de Governo) e o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb.
Os dois teriam sido alvo de espionagem por terem orientado os cinco fundos de pensão de estatais que são acionistas da Brasil Telecom --Sistel, Telos, Funcef, Petros e Previ-- a romper um acordo de acionista, que permite ao banco Opportunity controlar a companhia telefônica, mesmo sendo ele um sócio minoritário.
Gushiken informou que irá adotar medidas jurídicas contra os envolvidos na denúncia. Ele disse considerar ilegais "esses procedimentos de espionagem".
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