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18/08/2004
-
05h07
do enviado especial da Folha de S.Paulo a Santo Domingo
Diante de dirigentes, jogadores e comissão técnica da seleção brasileira de futebol, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que o amistoso entre Brasil e Haiti, o "jogo da paz", hoje à tarde, em Porto Príncipe, irá "marcar" a sua passagem pela Presidência. "Esse gesto vai marcar muito a minha passagem pela Presidência, mas certamente marcará a de vocês", afirmou o presidente aos jogadores, após ter cumprimentado um a um.
Assim que chegou, o presidente recebeu do atacante Ronaldo um par de chuteiras douradas. "Isso não é uma sapatilha, é uma chuteira", disse o presidente.
Lula disse que os brasileiros não são bons apenas para "jogar" e assinar "bons contratos", mas também no momento de fazer um "gesto de solidariedade".
O atacante Ronaldo falou em nome dos jogadores: "Estamos completamente à disposição do governo para qualquer projeto social", disse o atacante.
O encontro com Lula emocionou alguns jogadores. ""Na hora que ele veio na minha direção, a minha voz não saía", disse o zagueiro Cris. No encontro, Lula também gravou com os jogadores o programam semanal "Café com o presidente".
Como adversário, o Haiti é um dos mais fracos da história --o país é o 95º no ranking da Fifa, liderado pelo Brasil desde 2002.
A tradição do país no esporte é pequena. Os haitianos só disputaram uma Copa do Mundo (em 1974, na Alemanha), e foram eliminados na primeira fase.
O Haiti só enfrentou uma vez o Brasil, pouco antes da Copa da Alemanha, e foi goleado por 4 a 0, em Brasília. Para a partida de hoje, os jogadores brasileiros dizem que vão se divertir e prometem uma goleada.
Por questões de segurança, a delegação brasileira desembarcará apenas duas horas antes da partida. Logo após o jogo, deixará o país.
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Assim que chegou, o presidente recebeu do atacante Ronaldo um par de chuteiras douradas. "Isso não é uma sapatilha, é uma chuteira", disse o presidente.
Lula disse que os brasileiros não são bons apenas para "jogar" e assinar "bons contratos", mas também no momento de fazer um "gesto de solidariedade".
O atacante Ronaldo falou em nome dos jogadores: "Estamos completamente à disposição do governo para qualquer projeto social", disse o atacante.
O encontro com Lula emocionou alguns jogadores. ""Na hora que ele veio na minha direção, a minha voz não saía", disse o zagueiro Cris. No encontro, Lula também gravou com os jogadores o programam semanal "Café com o presidente".
Como adversário, o Haiti é um dos mais fracos da história --o país é o 95º no ranking da Fifa, liderado pelo Brasil desde 2002.
A tradição do país no esporte é pequena. Os haitianos só disputaram uma Copa do Mundo (em 1974, na Alemanha), e foram eliminados na primeira fase.
O Haiti só enfrentou uma vez o Brasil, pouco antes da Copa da Alemanha, e foi goleado por 4 a 0, em Brasília. Para a partida de hoje, os jogadores brasileiros dizem que vão se divertir e prometem uma goleada.
Por questões de segurança, a delegação brasileira desembarcará apenas duas horas antes da partida. Logo após o jogo, deixará o país.
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