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23/08/2004
-
08h02
da Folha de S.Paulo
A Justiça Eleitoral de São Paulo determinou ontem a perda de 24 segundos do horário de propaganda eleitoral do candidato a prefeito de São Paulo Paulo Maluf (PP). O ex-prefeito teria "invadido" o horário dos candidatos a vereador ao incluir no programa jingles da sua campanha.
A decisão é do juiz-auxiliar da 1ª Zona Eleitoral paulista Galdino Toledo Júnior, que acolheu representação da coligação Ética e Trabalho (PSDB, PFL e PPS) contra o Partido Progressista (PP).
Segundo o juiz, a punição deverá ser aplicada nos dois programas que irão ao ar hoje. O candidato teria 2 minutos e 46 segundos. Com a punição, durante 24 segundos será exibida uma tarja indicando que a suspensão foi por ordem da Justiça Eleitoral. Advogados de Maluf podem recorrer.
O PT de São Paulo também sofreu ontem três derrotas na Justiça Eleitoral --todas passíveis de recurso. Em duas sentenças, a Justiça proibiu a divulgação de comerciais que não identificavam as coligações e vedou o uso de cenas externas nas inserções.
O juiz-auxiliar Paulo Sérgio Galizia também negou pedido para fazer publicidade do Programa de Proteção para Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, que será lançado em setembro.
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Justiça tira 24 segundos de programa de Maluf
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A Justiça Eleitoral de São Paulo determinou ontem a perda de 24 segundos do horário de propaganda eleitoral do candidato a prefeito de São Paulo Paulo Maluf (PP). O ex-prefeito teria "invadido" o horário dos candidatos a vereador ao incluir no programa jingles da sua campanha.
A decisão é do juiz-auxiliar da 1ª Zona Eleitoral paulista Galdino Toledo Júnior, que acolheu representação da coligação Ética e Trabalho (PSDB, PFL e PPS) contra o Partido Progressista (PP).
Segundo o juiz, a punição deverá ser aplicada nos dois programas que irão ao ar hoje. O candidato teria 2 minutos e 46 segundos. Com a punição, durante 24 segundos será exibida uma tarja indicando que a suspensão foi por ordem da Justiça Eleitoral. Advogados de Maluf podem recorrer.
O PT de São Paulo também sofreu ontem três derrotas na Justiça Eleitoral --todas passíveis de recurso. Em duas sentenças, a Justiça proibiu a divulgação de comerciais que não identificavam as coligações e vedou o uso de cenas externas nas inserções.
O juiz-auxiliar Paulo Sérgio Galizia também negou pedido para fazer publicidade do Programa de Proteção para Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, que será lançado em setembro.
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