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Sem-terra protestam pela reforma agrária e fecham BR-364 em Mato Grosso
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da Agência Folha, em Cuiabá
Cerca de 300 integrantes do MTA (Movimento de Trabalhadores Rurais Assentados e Acampados) de Mato Grosso fecharam na manhã de hoje a BR-364 em dois pontos de trecho entre os municípios de Pedra Preta e Rondonópolis, na região sul de Mato Grosso.
Por volta das 12h, o bloqueio chegou a ser suspenso, mas foi retomado duas horas depois. No início da noite, o protesto se encerrou. O congestionamento, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, chegou a 2 km nos dois sentidos.
Os manifestantes criticam a suposta demora do Incra em cumprir acordos sobre a desapropriação de áreas para a reforma agrária no Estado.
A reportagem não conseguiu localizar o superintendente do Incra-MT.
Os manifestantes foram ao bloqueio armados com facões e pedaços de pau. Pela manhã, houve um princípio de conflito com caminhoneiros, mas à tarde a situação era descrita pela PRF como calma.
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Má distribuição de riquezas e terras são problemas, mas não são mais graves do que o nosso sistema educacional público. Este sim, nosso maior problema, que perpetua o ciclo vicioso da concentração de riquezas. Resolva-se o problema da educação e eliminamos o problema da miséria. Educação dá discernimento, cidadania, melhora a qualidade na escolha de políticos e multiplica as chances de inclusão social e econômica. É a solução mais eficaz e qualquer estatística sobre índices de desenvolvimento humano mostram isso, e isso independe do sujeito pertencer ao campo ou a cidade.
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Se a Cutrale grilou ou não fazenda a justiça que resolve, não o MST que eu nunca votei nem autorizei a fazer valer a vontade da lei. MST não tem legitimidade para isso.
A anos atrás quando eu estudei o MST seu principal argumento para invasões sempre era os grandes latifúndios improdutivos, terras paradas nas mãos da especulação. O que aconteceu com essa justificativa do MST?
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