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Domingo na Folha: Sarney ajudou filho a "atacar" setor elétrico, revela grampo
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da Folha Online
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não estava alheio às investidas do filho mais velho, Fernando, sobre órgãos públicos do setor elétrico, revela reportagem de Andrea Michael, Andreza Matais e Hudson Corrêa, publicada na edição deste domingo da Folha, que já está nas bancas de jornais.
De acordo com gravações da Polícia Federal, Sarney orientou Fernando a arrumar emprego para aliados no comando da Eletrobrás, estatal ligada ao Ministério de Minas e Energia. As escutas reveladas pela Folha são as primeiras a envolver Sarney diretamente.
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Em outro diálogo --interceptado com autorização da Justiça-- Fernando avisa que feitas as nomeações indicadas pelo pai, iria "atacar" os apadrinhados, com o objetivo de liberar verbas de patrocínio a entidades privadas ligadas à família.
A reportagem informa que os grampos fazem parte da Operação Faktor, antes chamada de Boi Barrica, que levou ao indiciamento de Fernando por quatro crimes. A apuração de tráfico de influência ainda não foi concluída pela PF. O fato de pedir vantagem, mesmo não consumada, já configura crime.
Outro lado
A reportagem da Folha informa que Sarney e Fernando não comentaram as nomeações nem o suposto tráfico de influência.
Leia reportagem completa na edição deste domingo da Folha, que já está nas bancas.
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Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
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Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
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