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26/09/2004
-
17h59
CAIO JUNQUEIRA
da Folha Online
Embora tenha aumentado o interesse do Poder Público paulistano com as reivindicações do movimento homossexual, ainda há resistência, em especial na Câmara Municipal. O vereador Carlos Apolinário (PDT) é um dos que são contrários a qualquer benefício concedido a homossexuais.
"Ser homossexual ou não é uma opção. Se alguém quiser ser dentro de casa, do hotel, é problema dele. A questão é que querem transformar os homossexuais em uma classe especial de pessoas. Eles querem ser tratados como uma categoria especial."
Evangélico, ele diz ser totalmente contrário a projetos voltados especificamente para os homossexuais que tramitam no Congresso, na Assembléia e na Câmara. "Ser gay hoje virou um grande negócio. Você precisa ser gay para ter privilégios."
Apolinário critica também a exposição pública do homossexualismo. "O camarada pensa que porque é gay tem que dar beijinho pra todo mundo ver, andar de mãozinha dada, fazer passeata para dizer 'sou gay, gay, gay'. Vão a restaurantes e acham que podem ficar dois 'bigodudos' se beijando e todo mundo aceitar isso."
Outro opositor, o vereador Erasmo Dias (PP), não quis conversar com a reportagem sobre o tema.
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Embora tenha aumentado o interesse do Poder Público paulistano com as reivindicações do movimento homossexual, ainda há resistência, em especial na Câmara Municipal. O vereador Carlos Apolinário (PDT) é um dos que são contrários a qualquer benefício concedido a homossexuais.
"Ser homossexual ou não é uma opção. Se alguém quiser ser dentro de casa, do hotel, é problema dele. A questão é que querem transformar os homossexuais em uma classe especial de pessoas. Eles querem ser tratados como uma categoria especial."
Evangélico, ele diz ser totalmente contrário a projetos voltados especificamente para os homossexuais que tramitam no Congresso, na Assembléia e na Câmara. "Ser gay hoje virou um grande negócio. Você precisa ser gay para ter privilégios."
Apolinário critica também a exposição pública do homossexualismo. "O camarada pensa que porque é gay tem que dar beijinho pra todo mundo ver, andar de mãozinha dada, fazer passeata para dizer 'sou gay, gay, gay'. Vão a restaurantes e acham que podem ficar dois 'bigodudos' se beijando e todo mundo aceitar isso."
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