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20/11/2009 - 10h48

Reeleito na OAB-SP, D'Urso não descarta carreira política após mandato

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FLÁVIO FERREIRA
da Folha de S.Paulo

Eleito para ocupar a presidência da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo pela terceira vez consecutiva, Luiz Flávio Borges D'Urso disse ontem que vai cumprir o mandato até o fim, mas não descartou um futuro na política partidária.

No começo deste ano o nome de D'Urso foi cogitado por lideranças do DEM para disputar uma vaga de deputado federal em 2010.

Em setembro, o presidente da OAB filiou-se ao partido. Indagado ontem se gostaria de se candidatar a um cargo político, D'Urso disse: "Se no futuro isto vier a acontecer, vamos avaliar. Mas enquanto eu estiver na OAB não cogito assumir nenhum compromisso político-partidário".

Ele venceu a eleição com 53.887 votos (36,48% do total). O segundo foi Rui Fragoso, que obteve a preferência de 46.678 advogados (31,6%). Em seguida vieram Hermes Barbosa, com 19.364 votos (13,11%), e Leandro Pinto, com 11.643 (7,88%).

Comentários dos leitores
Luís da Velosa (1521) 09/01/2010 10h53
Luís da Velosa (1521) 09/01/2010 10h53
Essas reformulações, falhas técnicas, etc., podem acontecer a qualquer momento. Não emprestemos ao impasse a menor importância. A página da ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SEÇÃO DO DF, como já foi dito, voltará ao ar no momento em que as implicações técnicas forem sanadas. sem opinião
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Benedito Silveira (63) 08/01/2010 19h24
Benedito Silveira (63) 08/01/2010 19h24
Concordo com o Dr. Marcelo Gomes. Se sem interrupção de prazo o desfecho de um processo já é demorado, o que dizer com a suspensão dele. Eu, enquanto advogado militante, o que menos quero é suspensão de prazo. Tenho "n" contas prá pagar. sem opinião
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Antonio Fouto Dias (2977) 08/01/2010 18h39
Antonio Fouto Dias (2977) 08/01/2010 18h39
Por qual motivo será que a OAB está agindo tendenciosamente, por ventura ela está se partidarisando?
Não creio, no entanto, num caso tão grave, onde deveria haver rigor na apuração das denúncias mais que evidentes e, derrepente é excluido de seu site, um assunto como esse, que além de interesse nacional é todo atual.
Já basta o exemplo da UNE, que anteriormente agia somente em defesa da cidadania, da ética e da dignidade, entretanto hoje está mais que partidarizada, está verdadeiramente não só dependente e como manipulada pelo governo.
Creio que a OAB não sugeitaria a algo dessa natureza, entretanto, há uma eminente necessidade de demonstração de que ela não se trata simplesmente de uma organização representativa, como também um agente fiscalizador, que não pode colocar em risco sua credibilidade.
sem opinião
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