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Reeleito na OAB-SP, D'Urso não descarta carreira política após mandato
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FLÁVIO FERREIRA
da Folha de S.Paulo
Eleito para ocupar a presidência da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo pela terceira vez consecutiva, Luiz Flávio Borges D'Urso disse ontem que vai cumprir o mandato até o fim, mas não descartou um futuro na política partidária.
No começo deste ano o nome de D'Urso foi cogitado por lideranças do DEM para disputar uma vaga de deputado federal em 2010.
Em setembro, o presidente da OAB filiou-se ao partido. Indagado ontem se gostaria de se candidatar a um cargo político, D'Urso disse: "Se no futuro isto vier a acontecer, vamos avaliar. Mas enquanto eu estiver na OAB não cogito assumir nenhum compromisso político-partidário".
Ele venceu a eleição com 53.887 votos (36,48% do total). O segundo foi Rui Fragoso, que obteve a preferência de 46.678 advogados (31,6%). Em seguida vieram Hermes Barbosa, com 19.364 votos (13,11%), e Leandro Pinto, com 11.643 (7,88%).
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Não creio, no entanto, num caso tão grave, onde deveria haver rigor na apuração das denúncias mais que evidentes e, derrepente é excluido de seu site, um assunto como esse, que além de interesse nacional é todo atual.
Já basta o exemplo da UNE, que anteriormente agia somente em defesa da cidadania, da ética e da dignidade, entretanto hoje está mais que partidarizada, está verdadeiramente não só dependente e como manipulada pelo governo.
Creio que a OAB não sugeitaria a algo dessa natureza, entretanto, há uma eminente necessidade de demonstração de que ela não se trata simplesmente de uma organização representativa, como também um agente fiscalizador, que não pode colocar em risco sua credibilidade.
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