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25/11/2004
-
22h12
THIAGO GUIMARÃES
da Agência Folha, em Felisburgo
Sem-terra ligados à Fetaemg (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais) invadiram na manhã de hoje a fazenda Transval, em Jequitinhonha (702 km de Belo Horizonte).
A cidade é vizinha a Felisburgo, onde cinco integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) foram assassinados a tiros no sábado.
Segundo a Polícia Militar de Jequitinhonha, 58 homens --cada um representando uma família-- invadiram a fazenda por volta das 6h e armaram barracos de madeira. A PM foi acionada por Ricardo Pereira de Souza.
Souza disse à Folha que a fazenda pertence a Neorck da Cunha Souza, sua tia. Ele afirmou que a área foi vistoriada pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) nesta semana e que o laudo, até ontem, não havia sido concluído.
Souza declarou que a fazenda, utilizada para a criação de gado, é produtiva. Ele, entretanto, não soube precisar quantas cabeças de gado há no local.
Souza declarou ainda que não vê relação entre a invasão da fazenda da sua tia com o episódio em Felisburgo, pois ele disse que não existe nenhum tipo de vinculação da sua família com Adriano Chafik Luedy, dono da propriedade que foi palco da chacina dos sem-terra.
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Sem-terra invadem fazenda em Jequitinhonha (MG)
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da Agência Folha, em Felisburgo
Sem-terra ligados à Fetaemg (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais) invadiram na manhã de hoje a fazenda Transval, em Jequitinhonha (702 km de Belo Horizonte).
A cidade é vizinha a Felisburgo, onde cinco integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) foram assassinados a tiros no sábado.
Segundo a Polícia Militar de Jequitinhonha, 58 homens --cada um representando uma família-- invadiram a fazenda por volta das 6h e armaram barracos de madeira. A PM foi acionada por Ricardo Pereira de Souza.
Souza disse à Folha que a fazenda pertence a Neorck da Cunha Souza, sua tia. Ele afirmou que a área foi vistoriada pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) nesta semana e que o laudo, até ontem, não havia sido concluído.
Souza declarou que a fazenda, utilizada para a criação de gado, é produtiva. Ele, entretanto, não soube precisar quantas cabeças de gado há no local.
Souza declarou ainda que não vê relação entre a invasão da fazenda da sua tia com o episódio em Felisburgo, pois ele disse que não existe nenhum tipo de vinculação da sua família com Adriano Chafik Luedy, dono da propriedade que foi palco da chacina dos sem-terra.
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