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30/01/2005
-
23h44
CAIO JUNQUEIRA
Enviado especial da Folha Online a Porto Alegre
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Luiz Marinho, e o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), foram vaiados por parte do público que lotou o ginásio Gigantinho, em Porto Alegre, para assistir a uma palestra do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Marinho foi chamado para fazer um pronunciamento. No discurso que durou cerca de cinco minutos --todos eles debaixo de vaias, xingamentos de "pelego" e gritos de "fora"-- ele pediu aos participantes unidade na luta contra o imperialismo.
"As nossas manifestações são contra o imperialismo. A nossa unidade para derruba-lo se faz presente nesse momento."
Antes disso, o público havia vaiado seu nome e o de Requião quando eles foram anunciados, o que fez uma mulher ir ao microfone e dizer que "todas as manifestações são democráticas, mas que o evento era contra o imperialismo". O governador do Paraná não discursou.
O público, no entanto, ficou dividido quando o ministro das Cidades, Olívio Dutra, fez seu breve discurso.
Apesar de ter recebido vaias, muitas pessoas se levantaram e aplaudiram Dutra, que já foi governador do Rio Grande do Sul.
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Público vaia presidente da CUT e Requião em palestra de Chávez
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Enviado especial da Folha Online a Porto Alegre
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Luiz Marinho, e o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), foram vaiados por parte do público que lotou o ginásio Gigantinho, em Porto Alegre, para assistir a uma palestra do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Marinho foi chamado para fazer um pronunciamento. No discurso que durou cerca de cinco minutos --todos eles debaixo de vaias, xingamentos de "pelego" e gritos de "fora"-- ele pediu aos participantes unidade na luta contra o imperialismo.
"As nossas manifestações são contra o imperialismo. A nossa unidade para derruba-lo se faz presente nesse momento."
Antes disso, o público havia vaiado seu nome e o de Requião quando eles foram anunciados, o que fez uma mulher ir ao microfone e dizer que "todas as manifestações são democráticas, mas que o evento era contra o imperialismo". O governador do Paraná não discursou.
O público, no entanto, ficou dividido quando o ministro das Cidades, Olívio Dutra, fez seu breve discurso.
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