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16/02/2005
-
09h35
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A derrota de Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) levou o PT, maior partido da Câmara, com 91 deputados, a não ter nenhum representante na Mesa da Casa, formada por sete postos titulares.
Além de Severino Cavalcanti (PP-PE), que venceu a disputa para a Presidência, o governo vai assistir hoje à vitória de um oposicionista para a 1ª vice-presidência, disputada por José Thomaz Nonô (PFL-AL), que foi líder da minoria no ano passado, e César Bandeira (PFL-MA).
A Primeira Secretaria da Casa, que é a responsável pela administração do orçamento de R$ 2,48 bilhões previsto para 2005, será comandada por Inocêncio Oliveira (PMDB-PE), que venceu a disputa contra outro peemedebista, Waldemir Moka (PMDB-MS).
Inocêncio saiu recentemente do PFL, onde compunha o grupo que, ultimamente, vinha adotando uma posição de apoio ao governo federal.
"É uma situação que dá para remendar, mas, consertar, é difícil. O PT vai ficar dois anos fora da Mesa", afirmou Paulo Bernardo (PT-PR), presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
Devido à ausência na Mesa, que é quem define a pauta de votações da Câmara, a administração e as relatorias dos projetos, o PT busca agora indicar seus representantes para comandar 4 das 20 comissões permanentes da Câmara.
O partido deve optar, em primeiro lugar, pela Comissão de Constituição e Justiça, uma das principais, já que analisa a constitucionalidade dos projetos que tramitam na Casa.
Cassações
Um comentário corrente ontem na Câmara foi sobre o rumo que será dado os processos de investigação que a Câmara faz contra deputados, agora que a direção da Casa mudou.
Severino foi nos últimos anos uma das vozes que se levantaram contra o processo de cassação de alguns deputados.
Apesar disso, sua assessoria divulgou um perfil afirmando que, no período em que foi corregedor da Câmara, de 1997 a 1999 e de 1999 a 2000, ele pediu a cassação do mandato de 11 parlamentares.
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Além de Severino Cavalcanti (PP-PE), que venceu a disputa para a Presidência, o governo vai assistir hoje à vitória de um oposicionista para a 1ª vice-presidência, disputada por José Thomaz Nonô (PFL-AL), que foi líder da minoria no ano passado, e César Bandeira (PFL-MA).
A Primeira Secretaria da Casa, que é a responsável pela administração do orçamento de R$ 2,48 bilhões previsto para 2005, será comandada por Inocêncio Oliveira (PMDB-PE), que venceu a disputa contra outro peemedebista, Waldemir Moka (PMDB-MS).
Inocêncio saiu recentemente do PFL, onde compunha o grupo que, ultimamente, vinha adotando uma posição de apoio ao governo federal.
"É uma situação que dá para remendar, mas, consertar, é difícil. O PT vai ficar dois anos fora da Mesa", afirmou Paulo Bernardo (PT-PR), presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
Devido à ausência na Mesa, que é quem define a pauta de votações da Câmara, a administração e as relatorias dos projetos, o PT busca agora indicar seus representantes para comandar 4 das 20 comissões permanentes da Câmara.
O partido deve optar, em primeiro lugar, pela Comissão de Constituição e Justiça, uma das principais, já que analisa a constitucionalidade dos projetos que tramitam na Casa.
Cassações
Um comentário corrente ontem na Câmara foi sobre o rumo que será dado os processos de investigação que a Câmara faz contra deputados, agora que a direção da Casa mudou.
Severino foi nos últimos anos uma das vozes que se levantaram contra o processo de cassação de alguns deputados.
Apesar disso, sua assessoria divulgou um perfil afirmando que, no período em que foi corregedor da Câmara, de 1997 a 1999 e de 1999 a 2000, ele pediu a cassação do mandato de 11 parlamentares.
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