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07/04/2005
-
13h28
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Reiterando que está tranqüilo, o ministro da Previdência, Romero Jucá, disse hoje que não irá comentar declarações de parlamentares que cobram dele esclarecimentos sobre as denúncias que vem sofrendo nas últimas semanas.
Ontem, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) disse que era incompatível ter alguém sob suspeita à frente da Previdência.
"Os parlamentares que falaram não conhecem as minhas explicações porque as minhas explicações não são só o que os jornais publicaram", disse. Para ele, o comentário sobre declarações partidárias deve ficar a cargo da liderança de seu partido, o PMDB.
Na semana passada, a Folha de S.Paulo publicou uma reportagem em que Jucá deu como garantias a um empréstimo do Basa (Banco da Amazônia) à Frangonorte sete fazendas inexistentes. Em entrevista dada na última terça-feira, o ministro disse que a responsabilidade no caso é de seu ex-sócio e que o banco deveria ter confirmado a existência das propriedades oferecidas como garantia. O ministro foi um dos sócios da Frangonorte.
"Não vou comentar declaração partidária. Eu estou preocupado em trabalhar na Previdência. Não estou interessado em bater boca com ninguém", disse o ministro.
Jucá espera a chegada de alguns documentos de Roraima para que possa entregar ao Ministério Público todas as informações referentes a esse caso. Ele prevê que isso ocorra até amanhã --antes do dia 18, que é prazo final definido pelo procurador-geral da República, Claudio Fonteles.
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Leia o que já foi publicado sobre Romero Jucá
Jucá diz que não irá comentar declarações partidárias
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Reiterando que está tranqüilo, o ministro da Previdência, Romero Jucá, disse hoje que não irá comentar declarações de parlamentares que cobram dele esclarecimentos sobre as denúncias que vem sofrendo nas últimas semanas.
Ontem, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) disse que era incompatível ter alguém sob suspeita à frente da Previdência.
"Os parlamentares que falaram não conhecem as minhas explicações porque as minhas explicações não são só o que os jornais publicaram", disse. Para ele, o comentário sobre declarações partidárias deve ficar a cargo da liderança de seu partido, o PMDB.
Na semana passada, a Folha de S.Paulo publicou uma reportagem em que Jucá deu como garantias a um empréstimo do Basa (Banco da Amazônia) à Frangonorte sete fazendas inexistentes. Em entrevista dada na última terça-feira, o ministro disse que a responsabilidade no caso é de seu ex-sócio e que o banco deveria ter confirmado a existência das propriedades oferecidas como garantia. O ministro foi um dos sócios da Frangonorte.
"Não vou comentar declaração partidária. Eu estou preocupado em trabalhar na Previdência. Não estou interessado em bater boca com ninguém", disse o ministro.
Jucá espera a chegada de alguns documentos de Roraima para que possa entregar ao Ministério Público todas as informações referentes a esse caso. Ele prevê que isso ocorra até amanhã --antes do dia 18, que é prazo final definido pelo procurador-geral da República, Claudio Fonteles.
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