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09/05/2005
-
11h41
da Folha Online
Os deputados da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara devem votar nesta terça-feira o projeto que estabelece o referendo sobre o desarmamento no país e a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que acaba com a verticalização das alianças entre partidos políticos para as próximas eleições.
A extinção da verticalização permite que os partidos fechem nas disputas para Presidência da República alianças diferentes das acertadas nas disputas locais (de Estados e municípios). O PT é a favor da manutenção da verticalização porque, na avaliação de aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os candidatos petistas seriam beneficiados pelas alianças feitas para a reeleição presidencial.
Para o governo, ao contrário, a melhor saída seria a extinção da regra. Assim, o presidente Lula tentaria fechar uma aliança com o PMDB nacional para se reeleger, deixando os problemas regionais entre os peemedebistas e petistas de lado.
Resolvida a questão da verticalização, o referendo sobre a permissão ou proibição da venda de armas irá a voto. O relator do projeto, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), apresentou seu parecer, retirando do texto a especificação de que a consulta popular deveria ser feita no primeiro domingo de outubro.
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A extinção da verticalização permite que os partidos fechem nas disputas para Presidência da República alianças diferentes das acertadas nas disputas locais (de Estados e municípios). O PT é a favor da manutenção da verticalização porque, na avaliação de aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os candidatos petistas seriam beneficiados pelas alianças feitas para a reeleição presidencial.
Para o governo, ao contrário, a melhor saída seria a extinção da regra. Assim, o presidente Lula tentaria fechar uma aliança com o PMDB nacional para se reeleger, deixando os problemas regionais entre os peemedebistas e petistas de lado.
Resolvida a questão da verticalização, o referendo sobre a permissão ou proibição da venda de armas irá a voto. O relator do projeto, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), apresentou seu parecer, retirando do texto a especificação de que a consulta popular deveria ser feita no primeiro domingo de outubro.
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