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23/05/2005
-
09h24
FERNANDO RODRIGUES
da Folha de S.Paulo, enviado especial a Seul
Em sua viagem à Coréia do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá celebrar a assinatura de um dos maiores contratos recentes na iniciativa privada: a brasileira Vale do Rio Doce e a coreana Posco (Pohang Iron and Steel Co., Ltd.) concordaram em iniciar um estudo que pode resultar num investimento de até US$ 2,5 bilhões no Maranhão.
A Posco prospectava um país para construir a nova planta. Nos últimos dias, a companhia havia vazado que poderia se instalar na Índia, e não no Brasil.
Na quinta-feira, Furlan anunciou o que chamou de "Medida Provisória do Bem", um pacote de isenções tributárias para empresas exportadoras nacionais ou estrangeiras, cujo principal objetivo é atrair investimentos que queiram montar plataformas exportadoras no Brasil.
Furlan tinha pressa em anunciar a decisão porque precisava de medidas concretas para oferecer na viagem à Coréia do Sul e ao Japão. As duas empresas se uniriam para construir o "Complexo Siderúrgico do Maranhão, para produzir até 7,5 milhões de toneladas por ano de placas de aço.
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da Folha de S.Paulo, enviado especial a Seul
Em sua viagem à Coréia do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá celebrar a assinatura de um dos maiores contratos recentes na iniciativa privada: a brasileira Vale do Rio Doce e a coreana Posco (Pohang Iron and Steel Co., Ltd.) concordaram em iniciar um estudo que pode resultar num investimento de até US$ 2,5 bilhões no Maranhão.
A Posco prospectava um país para construir a nova planta. Nos últimos dias, a companhia havia vazado que poderia se instalar na Índia, e não no Brasil.
Na quinta-feira, Furlan anunciou o que chamou de "Medida Provisória do Bem", um pacote de isenções tributárias para empresas exportadoras nacionais ou estrangeiras, cujo principal objetivo é atrair investimentos que queiram montar plataformas exportadoras no Brasil.
Furlan tinha pressa em anunciar a decisão porque precisava de medidas concretas para oferecer na viagem à Coréia do Sul e ao Japão. As duas empresas se uniriam para construir o "Complexo Siderúrgico do Maranhão, para produzir até 7,5 milhões de toneladas por ano de placas de aço.
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