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24/05/2005
-
10h11
da Folha Online
O ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, vai prestar depoimento na manhã desta terça-feira na sede da Polícia Federal, em Brasília.
Segundo informações da assessoria da PF, o delegado responsável pelo caso trabalha com a hipótese de Marinho permanecer calado e só falar em juízo.
Maurício Marinho é acusado de participar de um esquema de corrupção nos Correios. Outros dois acusados, o diretor de Administração dos Correios, Antonio Osório Batista, e seu assessor, Fernando Leite de Godoy, também vão depor hoje.
Batista vai prestar depoimento às 14h, na superintendência da PF em Salvador, e o seu assessor, às 16h, em Brasília.
Os três foram afastados dos cargos devido a uma gravação divulgada pela revista "Veja", na qual Marinho conta a empresários o que ele próprio aponta como caminhos para fazer negociatas nos Correios.
Se o pedido de prisão for decretado, a lei prevê punição de um a oito anos para crime de corrupção e de dois a quatro anos para fraude em licitações.
Com Agência Brasil
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Acusados de corrupção nos Correios depõem na Polícia Federal
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O ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, vai prestar depoimento na manhã desta terça-feira na sede da Polícia Federal, em Brasília.
Segundo informações da assessoria da PF, o delegado responsável pelo caso trabalha com a hipótese de Marinho permanecer calado e só falar em juízo.
Maurício Marinho é acusado de participar de um esquema de corrupção nos Correios. Outros dois acusados, o diretor de Administração dos Correios, Antonio Osório Batista, e seu assessor, Fernando Leite de Godoy, também vão depor hoje.
Batista vai prestar depoimento às 14h, na superintendência da PF em Salvador, e o seu assessor, às 16h, em Brasília.
Os três foram afastados dos cargos devido a uma gravação divulgada pela revista "Veja", na qual Marinho conta a empresários o que ele próprio aponta como caminhos para fazer negociatas nos Correios.
Se o pedido de prisão for decretado, a lei prevê punição de um a oito anos para crime de corrupção e de dois a quatro anos para fraude em licitações.
Com Agência Brasil
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