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24/05/2005
-
13h05
da Folha Online
O depoimento do ex-diretor de Administração dos Correios, Antonio Osório Batista, previsto para esta terça-feira, às 14h, na superintendência da Polícia Federal em Salvador, foi suspenso.
A PF não o encontrou nem no apartamento em Salvador nem no hotel onde ficava em Brasília. Batista, um dos acusados de participar do esquema de corrupção nos Correios, continua desaparecido.
O depoimento de seu assessor, Fernando Leite de Godoy, previsto para as 16h na sede da Polícia Federal em Brasília, foi antecipado para as 14h.
O ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, segue com seu depoimento. Ele chegou à sede da PF em Brasília por volta das 9h e está sendo ouvido pelo delegado Luiz Flávio Zampronha de Oliveira.
Marinho está acompanhado por dois advogados. Segundo a assessoria da polícia, ele está respondendo a todas as perguntas do delegado. Um dos advogados do acusado, José Ricardo Baetela, disse aos assessores da PF que Marinho afirmou que os R$ 3 mil que recebeu foram pagamento por uma consultoria que tinha prestado aos empresários e que esse valor seria doado a uma instituição religiosa.
De acordo com o advogado, a denúncia de corrupção seria uma armação política contra Marinho.
Com Agência Brasil
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PF suspende depoimento de ex-diretor de Administração dos Correios
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O depoimento do ex-diretor de Administração dos Correios, Antonio Osório Batista, previsto para esta terça-feira, às 14h, na superintendência da Polícia Federal em Salvador, foi suspenso.
A PF não o encontrou nem no apartamento em Salvador nem no hotel onde ficava em Brasília. Batista, um dos acusados de participar do esquema de corrupção nos Correios, continua desaparecido.
O depoimento de seu assessor, Fernando Leite de Godoy, previsto para as 16h na sede da Polícia Federal em Brasília, foi antecipado para as 14h.
O ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, segue com seu depoimento. Ele chegou à sede da PF em Brasília por volta das 9h e está sendo ouvido pelo delegado Luiz Flávio Zampronha de Oliveira.
Marinho está acompanhado por dois advogados. Segundo a assessoria da polícia, ele está respondendo a todas as perguntas do delegado. Um dos advogados do acusado, José Ricardo Baetela, disse aos assessores da PF que Marinho afirmou que os R$ 3 mil que recebeu foram pagamento por uma consultoria que tinha prestado aos empresários e que esse valor seria doado a uma instituição religiosa.
De acordo com o advogado, a denúncia de corrupção seria uma armação política contra Marinho.
Com Agência Brasil
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