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24/05/2005
-
13h25
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O ministro-chefe da CGU (Controladoria-Geral da União), Waldir Pires, avaliou nesta terça-feira que o governo nunca agiu de forma tão coesa como nas investigações sobre o suposto esquema de corrupção na ECT (Empresa de Correios e Telégrafos).
Segundo Pires, o governo está fazendo uma investigação profunda. "A parceria entre Ministério Público, Polícia Federal e Controladoria nunca foi tão eficiente neste tipo de questão", assegurou o ministro.
Além do trabalho da PF, do Ministério Público e da CGU, deputados e senadores estão articulando a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista para investigar as denúncias.
Na semana passada, a revista "Veja" divulgou trechos de uma fita em que empresários negociam propina com o ex-chefe do Departamento de Materiais da empresa Maurício Marinho. Na conversa, Marinho cita o presidente do PTB, deputado Roberto Jefferson (RJ), como um dos envolvidos no esquema.
Seminário
O ministro participou na manhã desta terça-feira do seminário promovido pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) da Câmara, pela Frente Parlamentar de Combate à Corrupção e pela ONG Transparência Brasil.
O presidente da CCJ, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) disse que foi apenas uma coincidência este seminário ser realizado em um momento em que o governo Lula enfrenta tantas denúncias de corrupção.
Sobre a CPI dos Correios, Biscaia disse que não retirará sua assinatura do pedido da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Correios. O deputado acredita que não há razão para que a comissão não seja instalada, porque "o governo não tem nada a temer".
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O ministro-chefe da CGU (Controladoria-Geral da União), Waldir Pires, avaliou nesta terça-feira que o governo nunca agiu de forma tão coesa como nas investigações sobre o suposto esquema de corrupção na ECT (Empresa de Correios e Telégrafos).
Segundo Pires, o governo está fazendo uma investigação profunda. "A parceria entre Ministério Público, Polícia Federal e Controladoria nunca foi tão eficiente neste tipo de questão", assegurou o ministro.
Além do trabalho da PF, do Ministério Público e da CGU, deputados e senadores estão articulando a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista para investigar as denúncias.
Na semana passada, a revista "Veja" divulgou trechos de uma fita em que empresários negociam propina com o ex-chefe do Departamento de Materiais da empresa Maurício Marinho. Na conversa, Marinho cita o presidente do PTB, deputado Roberto Jefferson (RJ), como um dos envolvidos no esquema.
Seminário
O ministro participou na manhã desta terça-feira do seminário promovido pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) da Câmara, pela Frente Parlamentar de Combate à Corrupção e pela ONG Transparência Brasil.
O presidente da CCJ, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) disse que foi apenas uma coincidência este seminário ser realizado em um momento em que o governo Lula enfrenta tantas denúncias de corrupção.
Sobre a CPI dos Correios, Biscaia disse que não retirará sua assinatura do pedido da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Correios. O deputado acredita que não há razão para que a comissão não seja instalada, porque "o governo não tem nada a temer".
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