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29/06/2005
-
12h43
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Os líderes do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), e na Câmara, José Borba (PR), divulgaram hoje uma nota em apoio à proposta feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por um pacto de governabilidade com mais cargos à legenda no primeiro escalão. O documento é assinado por 19 dos 23 senadores e por 52 dos 85 deputados do partido.
"As bancadas do PMDB no Congresso Nacional decidiram, por ampla, maioria, manifestar seu apoio à convocação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na última sexta-feira, de um pacto pela governabilidade, que inclui a participação do partido no governo, a elaboração de políticas públicas e a divisão de responsabilidade na gestão do país", informou o documento.
Suassuna afirmou que é unânime a posição do partido em prol da governabilidade. A controvérsia que existe entre as alas governista e oposicionista da legenda refere-se à participação em mais dois ministérios. "Na governabilidade somos unânimes. O debate é se vamos participar mais da governabilidade ou não", afirmou.
A manifestação dos parlamentares se contrapõe à posição dos sete governadores do PMDB e de 13 diretórios estaduais da legenda que se disseram contrários ao aumento da participação de peemedebistas em cargos de primeiro escalão. Os governadores, inclusive, negociavam, sem sucesso, uma reunião hoje em Brasília para divulgarem uma posição oficial sobre o assunto.
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"As bancadas do PMDB no Congresso Nacional decidiram, por ampla, maioria, manifestar seu apoio à convocação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na última sexta-feira, de um pacto pela governabilidade, que inclui a participação do partido no governo, a elaboração de políticas públicas e a divisão de responsabilidade na gestão do país", informou o documento.
Suassuna afirmou que é unânime a posição do partido em prol da governabilidade. A controvérsia que existe entre as alas governista e oposicionista da legenda refere-se à participação em mais dois ministérios. "Na governabilidade somos unânimes. O debate é se vamos participar mais da governabilidade ou não", afirmou.
A manifestação dos parlamentares se contrapõe à posição dos sete governadores do PMDB e de 13 diretórios estaduais da legenda que se disseram contrários ao aumento da participação de peemedebistas em cargos de primeiro escalão. Os governadores, inclusive, negociavam, sem sucesso, uma reunião hoje em Brasília para divulgarem uma posição oficial sobre o assunto.
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