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30/06/2005
-
20h10
da Folha Online
O relator do Conselho de Ética, Jairo Carneiro (PFL-BA), vai propor aos demais membros do Conselho a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ). Segundo o relator, Jefferson não esclareceu o destino dos R$ 4 milhões que supostamente foi repassado pelo PT nas eleições do ano passado.
"Consta que esses recursos estariam guardados em cofres ou, eventualmente, teriam sido distribuídos", afirmou o relator.
Ao contrário das CPIs, o Conselho de Ética não tem poderes para promover quebras de sigilos. Por isso, Carneiro esclareceu que o pedido terá que ser encaminhado à Mesa Diretora da Câmara.
Carneiro também argumentou que Jefferson afirmou que pessoas indicadas para ocuparem posições em diretorias de empresas estatais estariam firmando acordos para angariar recursos aos partidos que as indicaram aos cargos. "Isso ele deixou muito claro no seu depoimento", afirmou o relator. O Conselho de Ética da Câmara analisa processo movido pelo Partido Liberal que pede a cassação do deputado Roberto Jefferson por quebra de decoro parlamentar.
O relator disse que Jefferson deverá voltar a depor no Conselho de Ética pois estão surgindo contradições. "Está havendo divergências entre o seu depoimento e o de pessoas que compareceram como testemunhas ou que foram acusadas por ele", disse o relator. Carneiro admitiu também que poderão ser realizadas acareações entre Jefferson e outros depoentes.
com Agência Brasil
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Relator do Conselho de Ética vai propor quebra de sigilo de Roberto Jefferson
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O relator do Conselho de Ética, Jairo Carneiro (PFL-BA), vai propor aos demais membros do Conselho a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ). Segundo o relator, Jefferson não esclareceu o destino dos R$ 4 milhões que supostamente foi repassado pelo PT nas eleições do ano passado.
"Consta que esses recursos estariam guardados em cofres ou, eventualmente, teriam sido distribuídos", afirmou o relator.
Ao contrário das CPIs, o Conselho de Ética não tem poderes para promover quebras de sigilos. Por isso, Carneiro esclareceu que o pedido terá que ser encaminhado à Mesa Diretora da Câmara.
Carneiro também argumentou que Jefferson afirmou que pessoas indicadas para ocuparem posições em diretorias de empresas estatais estariam firmando acordos para angariar recursos aos partidos que as indicaram aos cargos. "Isso ele deixou muito claro no seu depoimento", afirmou o relator. O Conselho de Ética da Câmara analisa processo movido pelo Partido Liberal que pede a cassação do deputado Roberto Jefferson por quebra de decoro parlamentar.
O relator disse que Jefferson deverá voltar a depor no Conselho de Ética pois estão surgindo contradições. "Está havendo divergências entre o seu depoimento e o de pessoas que compareceram como testemunhas ou que foram acusadas por ele", disse o relator. Carneiro admitiu também que poderão ser realizadas acareações entre Jefferson e outros depoentes.
com Agência Brasil
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