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06/07/2005
-
07h59
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve anunciar nesta quarta-feira o nome dos novos ministros para as pastas de Comunicações, Saúde e Minas e Energia.
A reforma visa ampliar a participação do PMDB no governo e reforçar o campo de forças políticas no que pode ser considerada a pior crise política da atual gestão.
O novo quadro ministerial prevê que o senador Hélio Costa (MG) assuma as Comunicações, o atual presidente da Eletrobrás, Silas Rondeau, ganhe a pasta de Minas e Energia, e que o deputado Saraiva Felipe (MG) seja o titular do Ministério da Saúde.
Por enquanto, o Planalto deve anunciar somente os ministérios para o PMDB. Ainda não há data definida para o restante do quadro ministerial. De acordo com auxiliares do presidente, ele estuda ainda oferecer um ministério ao PP.
A reforma é interpretada como uma reação à crise política e portanto, não deve parar nessas três pastas: pode envolver inclusive o Banco Central, cargos do segundo escalão e as diretorias das principais estatais. A ordem é tirar do governo agora todos aqueles tenham sido citados em denúncias de corrupção.
Lula também aproveitará para substituir todos os integrantes do governo que queiram disputar algum cargo eletivo em 2006.
Com Folha de S.Paulo
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A reforma visa ampliar a participação do PMDB no governo e reforçar o campo de forças políticas no que pode ser considerada a pior crise política da atual gestão.
O novo quadro ministerial prevê que o senador Hélio Costa (MG) assuma as Comunicações, o atual presidente da Eletrobrás, Silas Rondeau, ganhe a pasta de Minas e Energia, e que o deputado Saraiva Felipe (MG) seja o titular do Ministério da Saúde.
Por enquanto, o Planalto deve anunciar somente os ministérios para o PMDB. Ainda não há data definida para o restante do quadro ministerial. De acordo com auxiliares do presidente, ele estuda ainda oferecer um ministério ao PP.
A reforma é interpretada como uma reação à crise política e portanto, não deve parar nessas três pastas: pode envolver inclusive o Banco Central, cargos do segundo escalão e as diretorias das principais estatais. A ordem é tirar do governo agora todos aqueles tenham sido citados em denúncias de corrupção.
Lula também aproveitará para substituir todos os integrantes do governo que queiram disputar algum cargo eletivo em 2006.
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